guia de fundos e coleções
Um guia de fundos e coleções é publicação técnica de valor incomparável em termos de divulgação de informações sobre o acervo de um arquivo, seja ele público ou privado. Além disso, o guia desempenha papel primordial no aprimoramento do conhecimento dos técnicos e pesquisadores sobre a dimensão e a riqueza do patrimônio documental com o qual lidam diariamente. Na medida em que disponibiliza informações sobre um acervo, o guia pode ser entendido como uma ação de democratização da informação e difusão do patrimônio documental.
O Guia de Fundos e Coleções do Arquivo Público Mineiro foi elaborado visando esse duplo objetivo: consolidar as informações sobre o acervo para os técnicos e usuários habituais e divulgar o patrimônio documental preservado no intuito de ampliar o público pesquisador. Nele, o cidadão interessado vai encontrar uma descrição de cada conjunto documental preservado e disponibilizado. No entanto, destacamos que a publicação não esgota o acervo do Arquivo Público Mineiro. Existem fundos e coleções documentais não disponibilizados, pois ainda não passaram pelos processos de organização, descrição e elaboração de instrumentos de pesquisa.
Descrições de fundos e coleções elaboradas anteriormente foram utilizadas como referência para a publicação atual. Este Guia representa a concretização do trabalho de muitos que passaram pelo Arquivo Público Mineiro, aos quais reforçamos aqui nosso agradecimento. Além disso, não é obra definitiva, pois entendemos que deve ser reeditado periodicamente, incorporando os novos fundos e coleções recolhidos e disponibilizados.
O Guia foi estruturado em três partes – Fundos de Origem Pública, Fundos de Origem Privada, Coleções – de acordo com a proveniência de cada conjunto documental descrito. Um fundo de arquivo é um conjunto de documentos organicamente produzido e/ou acumulado e utilizado por um indivíduo, uma família ou uma entidade coletiva durante suas atividades. Coleção é uma reunião artificial de documentos com base em alguma característica comum. No caso do APM, algumas coleções são formadas por documentos de origem pública, outras, por documentos de origem privada.
Essa versão do Guia de Fundos e Coleções do Arquivo Público Mineiro foi elaborada com base na Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística – ISAD(G), entendida como diretrizes gerais para a preparação de descrições arquivísticas. Isso significa que foram realizadas algumas adaptações necessárias, de acordo com a realidade da Instituição, sem prejuízo do objetivo primordial da
normatização, que consiste no intercâmbio internacional de informação descritiva. Todos os 7 (sete) campos considerados obrigatórios pelo ISAD(G) estão presentes. No entanto, alguns campos receberam nomenclatura diferente, consagrada na Instituição, outros não aparecem na planilha, como forma de evitar informação repetitiva.
- Código de Referência: foi identificado como Código;
- Título: inserido apenas no alto da planilha para evitar a repetição de informações.
- Produtor: identificado como Nome(s) do(s) Produtore(s), pois alguns produtores sofreram alterações de nomes;
- Data(s): identificado como Datas-limite, nomenclatura tradicionalmente utilizada na Instituição;
- Dimensão e Suporte: inserida por gênero documental;
- Nível de descrição. Este campo não aparece na planilha. Uma vez que se trata da publicação de um Guia de Fundos e Coleções, o nível 1 (um) está subentendido.
Além dessas informações obrigatórias, a planilha utilizada traz os seguintes campos de descrição para cada fundo ou coleção: Histórico/Biografia, Conteúdo, Sistema de Arranjo, Instrumentos de Pesquisa, Condições de Acesso, Legislação Básica, Consultar Também e Notas. A descrição dos conjuntos documentais não apresenta campos em branco. Quando determinado campo foi julgado desnecessário para um fundo ou coleção (ausência de nota relevante, por exemplo), optou-se pela supressão. Na planilha de descrição abaixo, encontra-se uma explicação sobre cada campo de descrição e os critérios utilizados no seu preenchimento.
Fundos Públicos
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Pública | |
CÓDIGO | AGE | |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) |
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DATAS-LIMITE | 1935 – 2007 | |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário do Fundo Advocacia Geral do Estado | |
CONDIÇÕES DE ACESSO |
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DIMENSÃO/SUPORTE |
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LEGISLAÇÃO BÁSICA |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTARIO DO FUNDO ADVOCACIA GERAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | AL |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Assembleia Legislativa Provincial (1835-1889) |
DATAS-LIMITE | 1835 – 1891 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | A Lei n° 16 de 12 de agosto de 1834 – Ato Adicional – suprimiu os Conselhos Gerais e instituiu as Assembleias Legislativas Provinciais. A primeira Assembleia Legislativa de Minas Gerais foi instalada, em 1835, na cidade de Ouro Preto, com legislatura de dois anos, podendo seus membros serem reeleitos. À Instituição competia legislar sobre divisão civil, judiciária e eclesiástica; instrução pública; polícia e economia provincial e municipal; fiscalização do emprego e das rendas públicas provinciais e municipais; desapropriação por utilidade municipal ou provincial; criação e supressão de empregos municipais e provinciais; obras públicas; casas de socorros públicos; entre outros. Em 1889, as Assembleias Legislativas Provinciais foram extintas, passando provisoriamente quase todas as suas atribuições para os Governadores dos Estados. No ano de 1891, a Constituição Estadual estabeleceu o Sistema Bicameral ao criar o Congresso Mineiro, formado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado. |
CONTEÚDO | O acervo é composto por correspondências entre a Assembleia Legislativa, a Presidência da Província, o Governo Imperial, as Câmaras e outras autoridades; atas; pareceres; projetos de lei; decretos e resoluções; termos de posse do Presidente e Vice-Presidente da Província e de funcionários da Assembleia; orçamentos e balanços provinciais e relatórios dos Presidentes. A documentação trata de assuntos diversos, tais como obras públicas, instrução pública, magistratura, eleições, questões políticas, econômicas e eclesiásticas. |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos encadernados estão organizados em ordem cronológica. Os documentos não encadernados estão organizados de acordo com o quadro de arranjo abaixo: SÉRIE 1: CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA Subséries: 1.1 Presidência da Província 1.2 Obras públicas, instrução pública e magistratura 1.3 Governo Imperial e outras províncias 1.4 Eleições 1.5 Câmaras 1.6 Requerimentos 1.7 Documentos eclesiásticos, irmandades, confrarias, Santa Casa e hospitais 1.8 Diversos (sociedade, partidos, etc) SÉRIE 2: CORRESPONDÊNCIA EXPEDIDA SÉRIE3: DOCUMENTAÇÃO INTERNA (organizada por legislatura a partir da 1ª a 28ª) |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário do Fundo Assembleia Legislativa Provincial. Anais da Assembleia Legislativa Provincial. |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através dos originais. |
DIMENSÃO/SUPORTE | Textual: 53,67 metros lineares. Encadernados: 170 Não encadernados: 454 Relatórios impressos: 22 |
LEGISLAÇÃO BÁSICA | Brasileira: Constituição Política do Império do Brasil de 25/03/1824; Lei de 12/10/1832; Lei N° 16, de 12/08/1834 – Ato Adicional; Decreto N° 7, de 20/11/1889. Mineira: Lei N° 10, de 28/03/1835; Lei N° 11, de 29/03/1835; Resoluções N° 15, DE 30/03/1835; Resolução N° 56, DE 03/03/1837; Resolução N° 87, de 06/03/1838; Decreto N° 59, de 08/05/1890. |
CONSULTAR TAMBÉM | Fazenda Provincial – FP Instrução Pública – IP Obras Públicas – OP Presidência da Província – PP Secretaria de Governo – SG Seção Provincial – SP Códices da Câmara Municipal de Caeté – CMC Câmara Municipal de Curvelo – CV Câmara Municipal de Formiga – CMF Câmara Municipal de Mariana – CMM Câmara Municipal de Paracatu – CMP Câmara Municipal de Pitangui – CMPI Câmara Municipal de Sabará – CMS Câmara Municipal de Ouro Preto – CMOP Revista do Arquivo Público Mineiro, Ano XXVIII, Abril de 1977; Fala do Presidente da Província dirigida à Assembleia Legislativa Provincial; Relatório do Governo Mineiro de Transmissão de Administração. |
NOTAS | Contém documentos de período anterior e posterior ao órgão. Acervo recolhido ao Arquivo Público Mineiro em observância ao disposto no artigo 10º, parágrafo único do Decreto nº 860 de 19/09/1895. |
INVENTÁRIO |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Pública | |
CÓDIGO | CAM | |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Conselho Administrativo do Estado de Minas Gerais (1943 – 1947) | |
DATAS-LIMITE | 1939 – 1948 | |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | Criado pelo Decreto-lei n° 5511, de 21 de maio de 1943, o Conselho Administrativo era constituído de 4 a 10 membros, brasileiros natos, maiores de 25 anos e nomeados pelo Presidente da República. As suas principais atribuições eram: aprovar ou rejeitar, parcial ou integralmente, com as emendas julgadas necessárias, os projetos dos decretos-leis que fossem baixados pelo interventor, governador ou prefeito; aprovar e propor alterações nos projetos de orçamento do estado e dos municípios; fiscalizar a execução orçamentária do estado e dos municípios; além de propor ao interventor, governador ou prefeito quaisquer modificações que visassem o aperfeiçoamento do serviço. O Decreto-lei n° 8219, de 26 de novembro de 1945, suprimiu os conselhos administrativos. Em fevereiro de 1946, esses Conselhos foram novamente restaurados e, em julho de 1947, com o Decreto n° 23349, eles foram definitivamente extintos. | |
CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através dos originais. | |
DIMENSÃO/SUPORTE |
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LEGISLAÇÃO BÁSICA |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTÁRIO DO FUNDO CONSELHO ADMINISTRATIVO DE MINAS GERAIS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | CCE |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Conselho Consultivo do Estado de Minas Gerais (1931-1937) |
DATAS-LIMITE | 1931 – 1937 |
MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE | Em agosto de 1931, pelo decreto n° 20348, foram instituídos os Conselhos Consultivos nos Estados, Distrito Federal e Municípios. Durante todo o período de sua existência o órgão possuía como funções: emitir opinião sobre os recursos referentes aos atos do interventor nos seus aspectos legais, jurídicos e na sua conveniência para o Estado; emitir parecer sobre as consultas do interventor ou do Governo Provisório; e sugerir medidas relativas à administração pública para as autoridades municipais, estaduais e federais. O Conselho Consultivo Estadual era composto por cinco ou mais membros, nomeados sob a proposta do interventor do Estado, por decreto do Chefe do Governo Provisório e referendado pelo Ministro de Estado da Justiça, Negócios e Interiores. Os seus membros deveriam ser cidadãos brasileiros, com boa reputação e domiciliados na Capital ou em localidade de fácil comunicação. O Conselho reunia-se sempre que o interventor, o prefeito ou seus membros julgassem necessário. Suas sessões eram públicas, salvo deliberação em contrário, e as resoluções eram tomadas por maioria absoluta de votos. No âmbito Municipal, de acordo com o decreto 9.847 de 2 de fevereiro de 1931, competia ao Prefeito a administração municipal com as funções não só do poder executivo como também do legislativo. As prefeituras eram superintendidas pela Secretaria do Interior. A Prefeitura de Belo Horizonte era diretamente superintendida pelo Presidente do Estado. Em cada prefeitura havia um Conselho composto de cinco membros. Competia ao Conselho sugerir ao prefeito a adoção de medidas de interesse público. A Lei Estadual n°55 de 29/12/1935, dispõe sobre a primeira eleição de vereadores, juiz de paz, prefeitos e a instalação das Câmaras Municipais. Os Conselhos Consultivos Estaduais vigoraram até 1936. |
CONTEÚDO | O acervo é composto por atas de sessões do Conselho, portarias, registro de títulos de nomeação e matricula dos membros dos Conselhos Consultivos Municipais, correspondências referentes a parecer do Conselho sobre orçamento do Estado, vencimento, gratificação e efetivação de cargos dos servidores públicos, venda de terras devolutas, planos rodoviários e doações de prédios e terrenos entre outros. |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos estão ordenados cronologicamente. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário do Fundo Conselho Consultivo do Estado; Kardex da Biblioteca do Arquivo Público Mineiro: Anais do Conselho Consultivo do Estado de Minas Gerais: 1932-1934 (impressos) |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através dos originais. |
DIMENSÃO/SUPORTE | 2,22 metros de documentos textuais: 13 volumes e 8 caixas. |
LEGISLAÇÃO BÁSICA | Legislação Federal: Decreto 20.348, de 29 de agosto de 1931; Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil de 1934. Legislação Estadual: Decreto 9.847, de 02 de janeiro de 1931; Constituição do Estado de Minas Gerais de 1935; Lei 55, de 29 de dezembro de 1935; Lei 183, de 02 de dezembro de 1936. |
CONSULTAR TAMBÉM | Secretaria do Interior – SI Câmara dos Deputados – CD |
INVENTÁRIO | INVENTÁRIO DO FUNDO CONSELHO CONSULTIVO DO ESTADO |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Pública | |
CÓDIGO | CD | |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Câmara dos Deputados (1891-1930), Assembleia Constituinte (1935), Assembleia Constituinte (1989) | |
DATAS-LIMITE | 1891 – 1989 | |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | A Constituição Mineira de 1891 estabeleceu o bicameralismo, à semelhança do Poder Legislativo Federal. O Poder Legislativo Estadual passou a ser exercido pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Mineiro, que funcionavam separadamente e constituíam o Congresso Mineiro. A Câmara dos Deputados era composta por cidadãos eleitos pelo voto direto como representantes de seus distritos eleitorais. Possuía como função elaborar projetos de lei para sanção e promulgação do Presidente do Estado, após aprovação do Congresso Mineiro. Os projetos poderiam ter origem na Câmara ou no Senado. No entanto, era de responsabilidade exclusiva da Câmara as iniciativas relacionadas à arrecadação de impostos, apuração de acusações contra o Presidente do Estado, fixação da Força Pública e discussão das propostas do Poder Executivo. A Revolução de 1930 representou o fim do bicameralismo nos Estados brasileiros. O decreto n° 19398, de novembro de 1930, instituiu o Governo Provisório da República e dissolveu o Congresso Legislativo do Estado. As secretarias do Senado e da Câmara dos Deputados ficaram, provisoriamente, subordinadas à Secretaria do Interior. Após a promulgação da Constituição Mineira de 1935, o Poder Legislativo passou a ser exercido pela Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais. | |
CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através da documentação textual original. As fotografias encontram-se digitalizadas e são consultadas por meio de sistema informatizado de pesquisa. | |
DIMENSÃO/SUPORTE |
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LEGISLAÇÃO BÁSICA | Brasileira: Decreto n° 802, de 04/10/1890; Decreto n° 1189, de 20/12/1890; Constituição da República Federativa do Brasil, de 24/02/1891; Decreto n° 19398, de 11/11/1930; Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, de 10/11/1937. Mineira: Decreto n° 130, de 02/07/1890; Decreto n° 226, de 31/10/1890; Decreto n°286, de 12/12/1890; Decreto n° 399, de 02/03/1891; Constituição do Estado de Minas Gerais, de 15/06/1891; Resolução n° 1, de 16/07/1891; Lei n° 10, de 14/09/1920; Lei n° 995, de 20/09/1927; Lei n° 12, de 17/08/1928; Decreto n° 8403, de 21/04/1928; Decreto n° 9790, de 15/12/1930. | |
CONSULTAR TAMBÉM | Inventário do Fundo Senado Mineiro – SM Inventário do Fundo Secretaria do Interior – SI Inventário do Fundo Assembleia Legislativa Provincial – AL | |
NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTÁRIO DO FUNDO CÂMARA DOS DEPUTADOS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Pública | |
CÓDIGO | CDBH | |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Conselho Deliberativo de Belo Horizonte | |
DATAS-LIMITE |
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HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO |
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DIMENSÃO/SUPORTE |
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LEGISLAÇÃO BÁSICA |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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INVENTÁRIO | INVENTÁRIO DO FUNDO CONSELHO DELIBERATIVO DE BELO HORIZONTE |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | CGP |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Conselho Geral da Província (1828 – 1834) |
DATAS-LIMITE | 1824 – 1835 |
MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE | Propor, discutir e deliberar sobre os negócios provinciais, exceto projetos de interesse geral da Nação, ajustes entre províncias, etc. O Conselho tinha poder de vigilância e disciplina sobre as câmaras municipais cuja postura, provimentos e contas anuais eram submetidos a exame pelo mesmo. |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos encadernados estão organizados em ordem cronológica. Os não encadernados estão organizados de acordo com o quadro de arranjo abaixo: SÉRIE 1: CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA Subséries: Presidência da Província Câmaras Municipais Governo Imperial e Outras Províncias Diversos SÉRIE 2: CORRESPONDÊNCIA EXPEDIDA SÉRIE 3: DOCUMENTAÇÃO INTERNA Subséries: Atas Propostas, pareceres, resoluções, orçamentos e correspondência interna |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário Sumário do Fundo Conselho Geral da Província. Catálogo dos periódicos da Biblioteca/APM – Diários do Conselho Geral da Província, Relatórios do Governo Mineiro de Transmissão de Administração (1828-1833) e Ata do Conselho Geral da Província. |
CONDIÇÕES DE ACESSO | Microfilmes e originais em suporte de papel. |
DIMENSÃO/SUPORTE | 3,40 m de documentos textuais (9 códices ; 41 caixas e 11 relatórios impressos) |
LEGISLAÇÃO BÁSICA | Constituição Política do Império do Brasil, de 1824; Decreto de 26/03/1824; Lei do Império, de 27/08/1828; Lei do Império, de 12/10/1832; Lei 16, de12/08/1834 – Ato Adicional de 1834. |
CONSULTAR TAMBÉM | Seção Provincial Presidência da Província Câmara Municipal de Ouro Preto |
INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_CONSELHO_GERAL_DA_PROVINCIA |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | CMC |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Câmara Municipal de Caeté [1714] |
DATAS-LIMITE | 1739 – 1844 |
MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE | Inicialmente pautadas pelo Código Filipino, as Câmaras Municipais garantiam a execução dos projetos metropolitanos nos municípios e eram responsáveis pela arrematação dos contratos, administração de foros e cadeias, realização de procissões, aferição de pesos e medidas, fixação de preços de produtos, fiscalização de vendas, açougues e matadouros, etc. A partir da Constituição de 1821, as Câmaras ficaram responsáveis pela administração das cidades e vilas: exame das posturas e provimentos, guarda das rendas, nomeação de comissões para visitar prisões e casas de saúde, concessão de títulos, prestação anual de contas ao Conselho Geral da Província, requerimentos de tombamentos territoriais, repartição do termo em distritos, etc. Os principais cargos eram os de Juiz Ordinário, Vereador, Procurador, Tesoureiro e Escrivão. |
CONTEÚDO | Registro de decretos, alvarás, atos régios, correspondência com o Governo-Geral e Provincial, atas das eleições, vereações, acórdãos, ordens e provisões de Junta da Real Fazenda, cartas de usança, ofícios, receita do Conselho. |
SISTEMA DE ARRANJO | O fundo segue a ordenação cronológica e os índices seguem ordenação alfabética. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | RAPM, ano XXVIII, Abril de 1977. Inventário sumário dos códices da Câmara Municipal de Caeté. |
CONDIÇÕES DE ACESSO | Acesso por meio dos originais. |
DIMENSÃO/SUPORTE | 0,60 m: 18 volumes |
LEGISLAÇÃO BÁSICA | Ordenações Filipinas (1604): Livro 1, Título LXV, LXVI, LXVII, LXIX, LXX e LXXI- 29 de janeiro de de 1714 4 de fevereiro de 1714 11 de fevereiro de 1714 Ordem Régia, de 20 de julho de 1782 Constituição Política do Império, de 1824, Título 4 e Título 7. Lei de 1º de Outubro de 1828 dá nova forma às Câmaras Municipais, marca suas atribuições, e o processo para a sua eleição, e dos Juízes de Paz. Decisão n° 244, de 13 de agosto de 1831 Decisão n° 350, de 27 de outubro de 1831 Decisão n° 370, de 10 de novembro de 1831 Decisão n° 247, de 19 de dezembro de 1831 Lei, de 12 de outubro de 1832 Resolução de 30 de junho de 1833 Lei nº 16, de 12 de Agosto de 1834 (Ato Adicional), faz algumas alterações e adições à Constituição Política do Império, nos termos da Lei de 12 de Outubro de 1832 (Art.1º)- Lei n° 171, de 23 de março de 1840 Lei n° 1258, de 25 de novembro de 1865 |
CONSULTAR TAMBÉM | Seção Colonial Secretaria de Governo – SG Presidência da Província – PP Conselho Geral da Província – CGP Assembléia Legislativa Provincial – ALP Instrução Pública – IP Obras Públicas – OP |
NOTAS | A documentação deste período poderá ser encontrada também no Arquivo Municipal de Caeté. |
INVENTÁRIO |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | CMF |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Câmara Municipal de Formiga (1839 – atual) |
DATAS-LIMITE | 1885 – 1924 |
MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE | Inicialmente pautadas pelo Código Filipino, as Câmaras Municipais garantiam a execução dos projetos metropolitanos nos municípios e eram responsáveis pela arrematação dos contratos, administração de foros e cadeias, realização de procissões, aferição de pesos e medidas, fixação de preços de produtos, fiscalização de vendas, açougues e matadouros, etc. A partir da Constituição de 1821, as Câmaras ficaram responsáveis pela administração das cidades e vilas: exame das posturas e provimentos, guarda das rendas, nomeação de comissões para visitar prisões e casas de saúde, concessão de títulos, prestação anual de contas ao Conselho Geral da Província, requerimentos de tombamentos territoriais, repartição do termo em distritos, etc. Os principais cargos eram os de Juiz Ordinário, Vereador, Procurador, Tesoureiro e Escrivão. |
CONTEÚDO | Lançamento de contas da receita, eleições e despesas da Câmara. |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos seguem a ordenação cronológica. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário. |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através dos originais. |
DIMENSÃO/SUPORTE | 0,48 cm: 6 caixas – não encadernados. |
LEGISLAÇÃO BÁSICA | Ordenações Filipinas (1604): Livro 1, Título LXV, LXVI, LXVII, LXIX, LXX e LXXI; Constituição Política do Império, de 1824, Título 4 e Título 7; Lei de 1º de Outubro de 1828 dá nova forma as Câmaras Municipais, marca suas atribuições, e o processo para a sua eleição, e dos Juízes de Paz; Lei nº 16, de 12 de Agosto de 1834 (Ato Adicional), faz algumas alterações e adições à Constituição Política do Império, nos termos da Lei de 12 de Outubro de 1832 (Art.1º); Lei no 134, de 16 de Março de 1839, eleva o arraial de São Vicente Ferrer de Formiga à categoria de Vila, com a denominação de Vila Nova da Formiga; Lei no 880, de 06 de Junho de 1858, eleva a Vila Nova da Formiga à cidade, com o nome de Formiga. |
CONSULTAR TAMBÉM | Seção Colonial – SC Secretaria de Governo – SG Presidência da Província – PP Conselho Geral da Província – CGP Assembleia Legislativa Provincial – ALP Instrução Pública – IP Seção Provincial – SP Obras Públicas – OP |
NOTAS | A documentação deste período poderá ser encontrada também no Arquivo Municipal de Formiga. |
INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_CAMARA_MUNICIPAL_DE_FORMIGA |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Pública | |
CÓDIGO | CMM | |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Câmara Municipal de Mariana [1711] | |
DATAS-LIMITE | 1708 – 1855 | |
MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE | Inicialmente pautadas pelo Código Filipino, as Câmaras Municipais garantiam a execução dos projetos metropolitanos nos municípios e eram responsáveis pela arrematação dos contratos, administração de foros e cadeias, realização de procissões, aferição de pesos e medidas, fixação de preços de produtos, fiscalização de vendas, açougues e matadouros, etc. A partir da Constituição de 1821, as Câmaras ficaram responsáveis pela administração das cidades e vilas: exame das posturas e provimentos, guarda das rendas, nomeação de comissões para visitar prisões e casas de saúde, concessão de títulos, prestação anual de contas ao Conselho Geral da Província, requerimentos de tombamentos territoriais, repartição do termo em distritos, etc. Os principais cargos eram os de Juiz Ordinário, Vereador, Procurador, Tesoureiro e Escrivão. | |
CONTEÚDO | Registro de decretos, alvarás, atos régios, correspondência com o Governo. Geral e Provincial, atas das eleições, vereações, acórdãos, ordens e provisões de Junta da Real Fazenda, cartas de usança, ofícios, receita do Conselho. | |
SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO | Acesso por meio dos originais. | |
DIMENSÃO/SUPORTE |
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LEGISLAÇÃO BÁSICA |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_CAMARA_MUNICIPAL_DE_MARIANA_RAPM_1977 |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Pública | |
CÓDIGO | CMOP | |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Câmara Municipal de Ouro Preto (1711) | |
DATAS-LIMITE | 1711 – 1889 | |
MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE | No século XVIII, a descoberta e a exploração das riquezas minerais proporcionaram o surgimento de vários arraiais e lugarejos em Minas. Em 1711 foram criadas as primeiras vilas. Para ser instalada uma vila, a localidade deveria construir pelourinho, cadeia e casa para as sessões da Câmara e do Júri. As Câmaras Municipais eram responsáveis pela administração local. Foram criadas com o objetivo de garantir a execução dos projetos metropolitanos nos municípios e simbolizavam a estabilidade e a continuidade da administração. Deriva do Código Filipino a definição da organização e das atribuições do poder municipal. Destacam-se na composição das Câmaras os vereadores, membros eleitos dentre os homens bons, o juiz de fora, o juiz ordinário, o juiz de órfãos, o procurador, o tesoureiro e o escrivão. As Câmaras possuíam como principais atribuições a manutenção da ordem, a divulgação das deliberações da Coroa, o serviço de mediação entre a população local e o poder metropolitano; a arrematação dos contratos, a fiscalização da transmissão de herança, a abertura de inquéritos, prisões e devassas, a cobrança de impostos, o controle de foros e cadeias, a demarcação de terras, a aferição de pesos e medidas e a fiscalização de vendas, açougues e matadouros. Competiam a elas também funções assistenciais como a criação de enjeitados e a contratação do cirurgião do partido, responsável pelo controle da propagação de doenças e pela expedição de cartas de ofício de parteiras. No Império, as Câmaras Municipais mantiveram o seu poder e ficaram responsáveis pela administração das cidades e vilas, sendo fiscalizadas pela Assembléia Legislativa Provincial. O governador Antônio de Albuquerque, atendendo às ordens de Sua Majestade, reuniu, em 08 de julho de 1711, na Igreja de Nossa Senhora do Pilar do Ouro Preto as principais pessoas do lugar para tratar da criação da vila. Ficou decidido que o arraial do Ouro Preto e o de Antônio Dias seriam reunidos e que formariam a Vila Rica de Albuquerque. Em seguida, foi reunida a primeira Câmara. Em 1712, D. João V confirmou a criação da vila, que passou a se chamar Vila Rica do Ouro Preto. O decreto imperial de 24 de fevereiro de 1823 elevou à categoria de cidade todas as vilas que eram capitais de províncias no Brasil. Em 20 de março do mesmo ano, por carta régia, Vila Rica foi elevada à cidade com a denominação de Imperial Cidade de Ouro Preto. Com a proclamação da república, em 1889, a sua denominação ficou restrita a Ouro Preto. Em dezembro de 1897, Ouro Preto perdeu os foros de capital, a qual foi transferida para Belo Horizonte. | |
CONTEÚDO | O acervo é formado por livros de receita e despesas; contratos, arrematações, lançamentos e arrecadações de impostos; eleições da Guarda Nacional e do Governo Provisório; registros de patentes, de nombramentos, de provisões, de cartas de usança e de sesmarias; subsídios voluntários e literários; atas de eleições; registros de inventários e escrituras; matrícula de expostos; criação de enjeitados; auto de lançamento e derrama; termos de querelas e devassas; lançamentos de bilhetes e prêmios de loterias; vereações e acórdãos da Câmara; listas de almotaçarias; ofícios e despachos da Câmara; licença para lojas; livros de tombo; registros de leis mineiras e da lei orgânica das Câmaras Municipais; livros de receita e despesa do ouro em pó de diversas localidades da Província; petições; donativos para a construção de quartéis; correspondências com autoridades; cartas e ordens régias; registros e aferições de pesos e medidas; cartas de aforamentos e termos de fiança. | |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos encadernados seguem a ordenação cronológica. Os documentos não encadernados da Capitania seguem ordenação cronológica e para os documentos não encadernados da província, adotou-se a ordenação em séries e subséries de acordo com o quadro de arranjo abaixo: SÉRIE 1: CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA Subséries: Presidência da província (presidente do conselho de governo e secretário de governo) Câmaras municipais Conselho geral da província e assembléia legislativa provincial Requerimento e petições Obras públicas, instrução pública e fazenda provincial Magistratura Eleições municipais, provinciais e gerais Força pública Documentos imperiais e da assembléia geral Documentos diversos (irmandades, sociedades, outras províncias, etc) SÉRIE 2: CORRESPONDÊNCIA EXPEDIDA Subséries: Cópias de ofícios expedidos Editais e circulares SÉRIE 3: DOCUMENTAÇÃO INTERNA Subséries: Atas das sessões e pareceres de comissões Posturas Orçamentos Receitas e despesas Documentação administrativa Eleições de ouro preto e seus distritos Folhas de vencimento dos funcionários Aforamento e contratos | |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Listagem da documentação não encadernada da Capitania – 1711-1821 Inventário do Fundo da Câmara Municipal de Ouro Preto da Capitania – 1711-1821 Inventário da documentação não encadernada da Província – 1822-1889 Inventário dos códices da Câmara Municipal de Ouro Preto – 1712-1886 – RAPM, ano XXVIII, Abril de 1977. | |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita por meio de microfilmes, do sistema informatizado de acesso na internet ou das imagens digitalizadas na sede do Arquivo Público Mineiro. | |
DIMENSÃO/SUPORTE |
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LEGISLAÇÃO BÁSICA | Portuguesa: Ordenações Filipinas (1604): Livro 1, Título LXV, LXVI, LXVII, LXIX, LXX e LXXI; Auto de ereção da Vila com o nome de Vila Rica D’Albuquerque e criação da Câmara, em 08/07/1711; Carta Régia de 27/09/1711; Carta Régia de 15/12/1712. Brasileira: Decreto de 24/02/1823; Decreto de 20/03/1823; Constituição Política do Império, de 1824, Título 4, Título 7; Lei de 01/10/1828; Lei n° 16, de 12/08/1834 (Ato Adicional). | |
CONSULTAR TAMBÉM | Seção Colonial – SC Presidência da Província – PP Secretaria de Governo – SG Assembléia Legislativa Provincial – ALP Conselho Geral da Província – CGP Casa dos Contos – CC Seção Provincial – SP Obras Públicas – OP Instrução Pública – IP | |
NOTAS | Em 1943, o Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional inventariou o fundo Câmara Municipal de Ouro Preto. O projeto de organização da documentação não encadernada da Câmara Municipal de Ouro Preto teve início em 1987. Em 1992 na conclusão do projeto foi elaborada uma listagem com n° de caixa e datas limite da documentação. Em 2001, foi retomado o trabalho de complementação de dados das fichas descritivas de cada documento, geradas durante a organização. Em 2006, os dados foram disponibilizados no Sistema Informatizado de Pesquisa da Intranet (SIAAPM). Portanto a listagem citada e o banco de dados correspondem ao mesmo conjunto documental.
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INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_CAMARA_MUNICIPAL_DE_OURO_PRETO_ CAPITANIA INVENTÁRIO DO FUNDO CÂMARA MUNICIPAL DE OURO PRETO PROVÍNCIA INVENTARIO_DO_FUNDO_CAMARA_MUNICIPAL_DE_OURO_PRETO_RAPM_1977 |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Pública | |
CÓDIGO | CMP | |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Câmara Municipal de Paracatu (1798 – atual) | |
DATAS-LIMITE | 1744 – 1894 | |
MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE | Inicialmente pautadas pelo Código Filipino, as Câmaras Municipais garantiam a execução dos projetos metropolitanos nos municípios e eram responsáveis pela arrematação dos contratos, administração de foros e cadeias, realização de procissões, aferição de pesos e medidas, fixação de preços de produtos, fiscalização de vendas, açougues e matadouros, etc. A partir da Constituição de 1821, as Câmaras ficaram responsáveis pela administração das cidades e vilas: exame das posturas e provimentos, guarda das rendas, nomeação de comissões para visitar prisões e casas de saúde, concessão de títulos, prestação anual de contas ao Conselho Geral da Província, requerimentos de tombamentos territoriais, repartição do termo em distritos, etc. Os principais cargos eram os de Juiz Ordinário, Vereador, Procurador, Tesoureiro e Escrivão. | |
CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO | O fundo segue a ordenação cronológica e os índices seguem ordenação alfabética. | |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | RAPM, ano XXVIII, Abril de 1977. Inventário sumário dos códices da Câmara Municipal de Paracatu. Guia do Arquivo Público Municipal Olímpio Michael Gonzaga. Paracatu: Prefeitura Municipal de Paracatu / Fundação Casa de Cultura. 1998. 62 p. | |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através dos originais. | |
DIMENSÃO/SUPORTE |
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LEGISLAÇÃO BÁSICA |
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CONSULTAR TAMBÉM | Seção Colonial – SC Secretaria de Governo – SG Presidência da Província – PP Conselho Geral da Província – CGP Assembléia Legislativa Provincial – ALP Instrução Pública – IP Seção Provincial – SP Obras Públicas – OP | |
NOTAS | A documentação deste período poderá ser encontrada também no Arquivo Municipal de Paracatu.
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INVENTÁRIO |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | CMPI |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Câmara Municipal de Pitangui (1715 – atual) |
DATAS-LIMITE | 1780 – 1891 |
MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE | Inicialmente pautadas pelo Código Filipino, as Câmaras Municipais garantiam a execução dos projetos metropolitanos nos municípios e eram responsáveis pela arrematação dos contratos, administração de foros e cadeias, realização de procissões, aferição de pesos e medidas, fixação de preços de produtos, fiscalização de vendas, açougues e matadouros, etc. A partir da Constituição de 1821, as Câmaras ficaram responsáveis pela administração das cidades e vilas: exame das posturas e provimentos, guarda das rendas, nomeação de comissões para visitar prisões e casas de saúde, concessão de títulos, prestação anual de contas ao Conselho Geral da Província, requerimentos de tombamentos territoriais, repartição do termo em distritos, etc. Os principais cargos eram os de Juiz Ordinário, Vereador, Procurador, Tesoureiro e Escrivão. |
CONTEÚDO | Correspondências referentes a obras públicas, instrução pública, eleições, compra de prédio, ações cíveis diversas. |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos estão organizados em ordem cronológica. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário. |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através dos originais. |
DIMENSÃO/SUPORTE | 0,80 m: 1 não encadernado. |
LEGISLAÇÃO BÁSICA | Ordenações Filipinas (1604): Livro 1, Título LXV, LXVI, LXVII, LXIX, LXX e LXXI; [Carta Patente] de 09 de Junho de 1715, criação da Vila com o nome de Vila Nossa Senhora da Piedade; Constituição Política do Império do Brasil de 1824, Título 4 e Título 7; Lei de 1º de Outubro de 1828, dá nova forma as Câmaras Municipais, marca suas atribuições, e o processo para a sua eleição, e dos Juízes de Paz; Lei nº 16, de 12 de Agosto de 1834 (Ato Adicional), faz algumas alterações e adições à constituição Política do Império nos termos da Lei de 12 de Outubro de 1832 (Art.1º); Lei no 731, de 16 de Maio de 1855, elevação da Vila à categoria de cidade. |
CONSULTAR TAMBÉM | Seção Colonial – SC Secretaria de Governo – SG Presidência da Província – PP Conselho Geral da Província – CGP Assembléia Legislativa Provincial – ALP Instrução Pública – IP Obras Públicas – OP |
NOTAS | A documentação deste período poderá ser encontrada também no Arquivo Municipal de Pitangui. |
INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_CAMARA_MUNICIPAL_DE_PITANGUI |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | CMS |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Câmara Municipal de Sabará (1711 – atual) |
DATAS-LIMITE | 1719 – 1896 |
MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE | Inicialmente pautadas pelo Código Filipino, as Câmaras Municipais garantiam a execução dos projetos metropolitanos nos municípios e eram responsáveis pela arrematação dos contratos, administração de foros e cadeias, realização de procissões, aferição de pesos e medidas, fixação de preços de produtos, fiscalização de vendas, açougues e matadouros, etc. A partir da Constituição de 1821, as Câmaras ficaram responsáveis pela administração das cidades e vilas: exame das posturas e provimentos, guarda das rendas, nomeação de comissões para visitar prisões e casas de saúde, concessão de títulos, prestação anual de contas ao Conselho Geral da Província, requerimentos de tombamentos territoriais, repartição do termo em distritos, etc. Os principais cargos eram os de Juiz Ordinário, Vereador, Procurador, Tesoureiro e Escrivão. |
CONTEÚDO | Licença para lojas, vendas e quintos, capitação de escravos, cartas de aforamentos, de datas, de posses e de provisões, demarcações e medições, aferições de balanças, marcos e pesos, testamentos, prestação de contas e despesas, aforamentos, guardamorias, livros, de terras, da igreja, de cartórios e de notas, testamentos, inventários, receitas e despesas, cobranças, juramentos, atas, lançamentos, arrematações, registro de leis e de ordens régias, de correspondências, de requerimentos, de sesmarias, de patentes, de cartas de usança, exames de ofícios, de listas de almotaçarias, de bilhetes, de rendimentos, de licenças, de diplomas e de títulos. |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos estão organizados em ordem cronológica, exceto os itens da Caixa 10, que foram incorporados posteriormente. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | RAPM – ano XXVIII – Abril de 1977 Inventário do Fundo Câmara Municipal de Sabará |
CONDIÇÕES DE ACESSO | Microfilmes e originais em suporte de papel. |
DIMENSÃO/SUPORTE | 12,70 metros lineares. Encadernados: 267 Não encadernados: 10 |
LEGISLAÇÃO BÁSICA | Ordenações Filipinas (1604): Livro 1º, Título LXV, LXVI, LXVII, LXIX, LXX e LXXI; Auto de ereção da Vila, com o nome de Vila Real de Nossa Senhora da Conceição de Sabará, em 17 de Julho de 1711; Termo de eleição e posse das pessoas que serviram à Câmara, de 17 de Julho de 1711; Lei de 10 de Outubro de 1828 dá nova forma as Câmaras Municipais, marca suas atribuições, e o processo para a sua eleição, e dos Juízes de Paz; Constituição Política do Império, de 1824, Título 4 e Título 7; Lei nº 16, de 12 de Agosto de 1834 (Ato Adicional), faz algumas alterações e adições à Constituição Política do Império nos termos da Lei de 12 de Outubro de 1832 (Art.1º); Lei no 93, de 06 de Março de 1838, elevação da vila à cidade. |
CONSULTAR TAMBÉM | Seção Colonial – SC Secretaria de Governo – SG Presidência da Província – PP Conselho Geral da Província – CGP Assembleia Legislativa Provincial – ALP Instrução Pública – IP Seção Provincial – SP Obras Públicas – OP |
NOTAS | A documentação deste período poderá ser encontrada também no Arquivo Municipal de Sabará. |
INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_CAMARA_MUNICIPAL_DE_SABARA |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | CV |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Câmara Municipal de Curvelo (1831 – atual) |
DATAS-LIMITE | 1828 – 1954 |
MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE | Inicialmente pautadas pelo Código Filipino, as Câmaras Municipais garantiam a execução dos projetos metropolitanos nos municípios e eram responsáveis pela arrematação dos contratos, administração de foros e cadeias, realização de procissões, aferição de pesos e medidas, fixação de preços de produtos, fiscalização de vendas, açougues e matadouros, etc. A partir da Constituição de 1821, as Câmaras ficaram responsáveis pela administração das cidades e vilas: exame das posturas e provimentos, guarda das rendas, nomeação de comissões para visitar prisões e casas de saúde, concessão de títulos, prestação anual de contas ao Conselho Geral da Província, requerimentos de tombamentos territoriais, repartição do termo em distritos, etc. Os principais cargos eram os de Juiz Ordinário, Vereador, Procurador, Tesoureiro e Escrivão. |
CONTEÚDO | Atas, termos, ofícios, correspondências, inventários, receitas, despesas, registros, lançamentos, leis, balancetes, arrecadações de impostos, registro de bens da prefeitura, auto e termo de posse referentes à criação da Vila. |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos seguem a ordenação cronológica. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário do Fundo Câmara Municipal de Curvelo. |
CONDIÇÕES DE ACESSO | Microfilmes e originais em suporte de papel. |
DIMENSÃO/SUPORTE | 1,25m metros lineares. Encadernados: 178 Não encadernados: 9 |
LEGISLAÇÃO BÁSICA | Ordenações Filipinas (1604): Livro 1, Título LXV, LXVI, LXVII, LXIX, LXX e LXXI; Constituição Política do Império, de 1824, Título 4 e Título 7; Decreto Regencial de 13 de Outubro de 1831, criação do município de Curvelo; Lei nº 16, de 12 de Agosto de 1834 (Ato Adicional), faz algumas alterações e adições à Constituição Política do Império, nos termos da Lei de 12 de Outubro de 1832 (Art.1º). |
CONSULTAR TAMBÉM | Seção Colonial – SC Secretaria de Governo – SG Presidência da Província – PP Conselho Geral da Província – CGP Assembleia Legislativa Provincial – ALP Instrução Pública – IP Seção Provincial – SP Obras Públicas – OP |
NOTAS | A documentação deste período poderá ser encontrada também no Arquivo Municipal de Curvelo. Existem documentos anteriores à criação da Câmara. Os livros 173 e 174 foram incorporados em março de 1996, o livro 176 em maio de 2001 e os livros 177 e 178 em fevereiro de 2015. |
INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_CAMARA_MUNICIPAL_DE_CURVELO |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Pública | |
CÓDIGO | DAM | |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) |
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DATAS-LIMITE | 1939 – 1943 | |
MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO | O acesso acontece por meio da documentação em suporte original. | |
DIMENSÃO/SUPORTE |
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LEGISLAÇÃO BÁSICA |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_DEPARTAMENTO_ADMINISTRATIVO_DO_ESTADO_DE_MINAS_GERAIS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | DOPS |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Delegacia de Segurança Pessoal e de Ordem Política e Social (1927-1931) |
DATAS-LIMITE | 1927 – 1982 |
MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE | O Serviço de Polícia-Política do Estado de Minas Gerais remete ao ano de 1927, com a criação da Delegacia de Segurança Pessoal e Ordem Política e Social. Este órgão possuía como principais atribuições a manutenção da ordem pública, a garantia dos direitos individuais e a investigação de crimes contra a vida e a integridade física. Após sua extinção, em 1931, as funções relacionadas à investigação e repressão ao crime político foram transferidas para a Delegacia de Ordem Pública (DOP). |
CONTEÚDO | O acervo é formado, basicamente, de correspondências expedidas e recebidas pela Polícia, mandados de prisão, prontuários de presos políticos, fichas policiais, atestados de antecedentes político-sociais, depoimentos, ordens de serviço, pedidos de busca, autos de apreensão, materiais apreendidos, documentação de organizações (partidos políticos, organizações político militares, sindicatos, associações comunitárias, entidades estudantis, organizações religiosas), documentação de empresas e instituições públicas, relatórios de investigação, relatórios de manifestações públicas (greves, eleições, eventos culturais, festas, visitas de autoridades políticas), documentação relativa ao controle da comercialização de armas e munições, documentos sobre movimentos na zona rural, inquéritos policiais militares, laudos técnicos periciais, leis, decretos, portarias, panfletos, folhetos, livros, textos de análises teóricas, periódicos nacionais e estrangeiros, recortes de periódicos, caricaturas, charges, documentos pessoais, cartas anônimas, bilhetes, cartões postais, telegramas, fotografias, materiais cartográficos e documentos sobre censura. |
SISTEMA DE ARRANJO | A documentação encontra-se organizada em pastas numeradas, de acordo com a microfilmagem realizada pela Polícia Civil. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Sistema informatizado de pesquisa do fundo Departamento de Ordem Política e Social; |
CONDIÇÕES DE ACESSO | Os documentos, excetuando-se algumas fichas pessoais em suporte de papel, estão microfilmados. Os microfilmes foram digitalizados como forma de facilitar o acesso. A consulta é feita por meio de Sistema Informatizado de Pesquisa, que permite a busca por assuntos, tipos documentais, datas e/ou nomes. Uma pequena parcela da documentação foi classificada como de acesso restrito, de acordo com a Lei n° 8159, de 08 de janeiro de 1991, e a Medida Provisória n° 228, de 09 de dezembro de 2004, que tratam do uso e difusão de informações que, embora associadas ao interesse coletivo, digam respeito à vida privada, à honra e à imagem de terceiros. São informações de caráter íntimo, que só podem ser consultadas mediante requerimento protocolado na sede do Arquivo Público Mineiro. O tempo de sigilo dessa documentação é de cem anos, a contar da data de sua produção. |
DIMENSÃO/SUPORTE | Micrográfico: 98 rolos de microfilme; |
LEGISLAÇÃO BÁSICA | Brasileira: Lei N° 38, de 04/12/1935; Lei N° 136, de 14/12/1935; Lei N° 244, de 11/10/1936; Lei N° 1802, de 05/01/1953; Lei N° 4341, de 13/06/1964; Ato Institucional N° 2, de 27/10/1965; Ato Institucional N° 5, de 13/05/1968; Decreto-lei N° 898, de 05/09/1969; Lei N° 6620, de 17/12/1978; Lei N°6683, de 28/08/1979; Decreto N° 84143, de 31/10/1979; Lei N° 7170, de 14/12/1983. Mineira: Decreto N° 8068, de 12/12/1927; Decreto N° 10030, de 24/08/1931; Lei N° 1455, de 12/05/1956; Decreto N° 5024, de 06/06/1956; Decreto N° 5.027, de 18/06/1956; Decreto N° 12864, de 30/07/1970; Art. 15 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Carta Mineira de 1989. |
CONSULTAR TAMBÉM | Inventário do Fundo Chefia de Polícia – POL |
NOTAS | Em 1998, foram entregues ao Arquivo Público Mineiro 97 rolos de microfilme, cada um deles com uma cópia de preservação. Porém, após a conferência dos rolos, percebeu-se que a cópia do rolo 20 não possuía os mesmos documentos que o original. Assim, esses rolos com documentação diferenciada foram denominados de 20a e 20b. O acervo micrográfico conta, assim, com 98 rolos de microfilme. |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Pública | |
CÓDIGO | FAPM | |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Arquivo Público Mineiro | |
DATAS-LIMITE |
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MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO |
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DIMENSÃO/SUPORTE |
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LEGISLAÇÃO BÁSICA |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | BR_MGAPM_FAPM |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | FP |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | 1831-1836: Tesouraria da Província de Minas Gerais 1836-1866: Mesa das Rendas Provinciais 1866-1879: Tesouraria Provincial de Minas Gerais 1879-1889: Diretoria da Fazenda Provincial |
DATAS-LIMITE | 1821-1890 (predomina 1835-1889) |
MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE | Arrecadar, administrar, fiscalizar, distribuir e contabilizar as rendas provinciais. |
CONTEÚDO | O arquivo é composto de resoluções e instruções referentes à administração, arrecadação, distribuição e contabilidade da renda pública, atas das sessões da Junta da Fazenda, Mesa das Rendas Provinciais e Tesouraria Provincial, balanços e orçamentos apresentados a Assembléia Provincial, folhas de pagamento de funcionários e lançamento de impostos. |
SISTEMA DE ARRANJO | Devido às constantes mudanças administrativas, a denominação do fundo foi dada em decorrência de sua função. A documentação encadernada segue a ordenação cronológica. A documentação não encadernada está organizada em séries e subséries de acordo com o arranjo abaixo: SÉRIE 1: CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA Subséries: Presidência da Província Câmaras Municipais e Correios Instrução Pública e Obras Públicas Força Pública Magistratura Documentos imperiais: Fazenda Nacional e outros ministérios Requerimentos Diversos SÉRIE 2: CORRESPONDÊNCIA EXPEDIDA Subséries: Presidência da Província Diversos SERIE 3: DOCUMENTAÇÃO INTERNA Subséries: Receitas e despesas da Província (orçamentos, balanços, arrecadação de tributos, mapas de recebedorias, dívida provincial, etc) Administração dos dízimos, Barreiras, Coletorias, Contadoria, Intendências, Junta da Fazenda, Registros e Recebedorias Atas de Sessões, Correspondência, Administrativa, Instruções, Resoluções, Títulos De Funcionários Execuções da Fazenda Provincial (Juiz dos Feitos) |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Documentos Textuais: Inventário Sumário e Analítico do Fundo Fazenda Provincial. |
CONDIÇÕES DE ACESSO | Microfilmes e originais em suporte de papel. |
DIMENSÃO/SUPORTE | 18,60m de documentos textuais (135 volumes e 70 caixas) |
LEGISLAÇÃO BÁSICA | Lei Imperial, de 04 de outubro de 1831; Lei Mineira 47, de 14 de junho de 1836; Regulamento 52, de 03 de janeiro de 1866; Regulamento 86, de 12 de julho de 1879; Regulamento 107, de 30 de dezembro de 1887; Decreto 135, de 05 de julho de 1890. |
CONSULTAR TAMBÉM | Secretaria de Governo – SG Presidência da Província – PP Seção Provincial – SP Casa dos Contos – CC |
NOTAS | Devido às constantes mudanças administrativas, a denominação do fundo foi dada em decorrência de sua função. A última alteração no período provincial ocorreu em 1879, a Tesouraria passou a se chamar Diretoria da Fazenda Provincial. Contém documentos residuais de período anterior e posterior ao órgão, referentes à Fazenda Geral (Casa dos Contos, Junta da Real Fazenda) e Tesouro do Estado. |
INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_FAZENDA_PROVINCIAL |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | GA |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | 1821-1830: Governador das Armas 1830-1831: Comandante das Armas |
DATAS-LIMITE | 1822 – 1830 |
MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE | Poderes gerais em diversas atividades militares, controle geral das tropas, ampla justiça militar, sendo, porém, proibidos de intromissão nas matérias referentes a real fazenda, bens do Conselho, execução de fintas, de tomar atitudes contra soldados ou oficiais indiciados, sem encaminhar antes os processos judiciais, de intromissão nas coisas das Câmaras e de eleições dos soldados das ordenanças que serviam nas Câmaras. |
CONTEÚDO | O arquivo é composto de documentos manuscritos, originais e cópias, correspondências com a Junta Provisória do Governo, a Presidência da Província e o Exército referentes a nomeações, relações de conduta, relações de recrutas, pedidos de exames para aptidão de voluntários, dentre outros. |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos estão organizados de acordo com o quadro de arranjo abaixo: SÉRIE 1: CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA SÉRIE 2: CORRESPONDÊNCIA EXPEDIDA |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário do Fundo Governador das Armas. |
CONDIÇÕES DE ACESSO | Acesso por meio dos originais. |
DIMENSÃO/SUPORTE | Textual: 2,0 metros lineares. Não Encadernados: 25 |
LEGISLAÇÃO BÁSICA | Portuguesa: Regimento de 01 de junho de 1678. Brasileira: Decreto de 06 de junho de 1821; Decreto de 01 de outubro de 1821; Lei do Império de 20 de outubro de 1823; Decreto de 28 de junho de 1830; Decreto de 05 de dezembro de 1831. |
CONSULTAR TAMBÉM | Seção Colonial – SC Seção Provincial – SP Presidência da Província – SP Junta Provisória do Governo – JGP Catálogo da Coleção dos Diários do Conselho Geral da Província / 1830-1834 (impresso). Relatórios do Governo Mineiro de Transmissão de Administração / 1828-1833 (impresso). |
NOTAS | Regimento de 01 de junho de 1678. (Determina atribuições e limitações aos Governadores e Capitães Generais) |
INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_GOVERNADOR_DAS_ARMAS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Pública | |
CÓDIGO | IP | |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) |
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DATAS-LIMITE | 1827 – 1889 | |
MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO |
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DIMENSÃO/SUPORTE |
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LEGISLAÇÃO BÁSICA |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTÁRIO DO FUNDO INSTRUÇÃO PÚBLICA |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | ||
ORIGEM | Pública | ||
CÓDIGO | ITI | ||
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) |
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DATAS-LIMITE | 1944 – 1972 | ||
HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO |
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DIMENSÃO/SUPORTE |
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LEGISLAÇÃO BÁSICA |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_INSTITUTO_DE_TECNOLOGIA_INDUSTRIAL |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Pública | |
CÓDIGO | JPG | |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Junta Provisória de Governo (1821 – 1823) | |
DATAS-LIMITE | 1821 – 1824 | |
MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE | Governar a Província de acordo com as suas peculiaridades, competindo-lhes “toda autoridade e jurisdição na parte civil, econômica, administrativa e de polícia”, conforme as leis existentes. Todos os magistrados e autoridades civis estavam subordinados as Juntas, exceto as questões relativas ao poder contencioso e judicial, administração da Fazenda Pública e o Comando das Armas. | |
CONTEÚDO | Documentos referentes a nomeações, provisões, licenças de funcionários, eclesiásticos, cavalaria, caudelaria, assuntos internos do exército, questões de terra, limites, loterias, mineração, indígenas, intendências, registros, barreiras e recebedorias, câmaras e eleições. | |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos encadernados estão organizados em ordem cronológica. Os documentos não encadernados estão organizados em séries e subséries e ordenados cronologicamente dentro da série, como mostra o arranjo abaixo: FUNDO: JUNTA PROVISÓRIA DE GOVERNO CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA Exército Governador das Armas Câmaras Junta da Fazenda Eleições Magistratura Requerimentos Diversos CORRESPONDÊNCIA EXPEDIDA DOCUMENTAÇÃO INTERNA | |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário do Fundo Junta Provisória de Governo; Catálogo dos Códices da Seção Provincial, Revista do Arquivo Público Mineiro – ano XXVIII – abril de 1977. | |
CONDIÇÕES DE ACESSO |
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DIMENSÃO/SUPORTE | Textual: 4,50 metros lineares. Encadernados: 2 Não encadernados: 37 | |
LEGISLAÇÃO BÁSICA | Portuguesa: Regimento de 01 de junho de 1678. Brasileira: Decreto de 06 de junho de 1821; Decisão nº 60, de 20 de setembro de 1821; Decreto de 01 de outubro de 1821; Decisão nº 66, de 15 de outubro de 1821; Decisão nº 57, de 19 de junho de 1822; Lei do Império de 20 de outubro de 1823. Decreto de 17 de novembro de 1823. | |
CONSULTAR TAMBÉM | Governador das Armas – GA Seção Provincial – SP | |
NOTAS | No fundo Seção Provincial, os livros de 01 ao 17, são referentes à Junta Provisória de Governo – Revista do Arquivo Público Mineiro – ano XXVIII – abril de 1977. Registra-se que houve alteração no nome do fundo de Junta do Governo Provisório para Junta Provisória de Governo. No entanto, manteve-se o código JGP. | |
INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_JUNTA_PROVISORIA_DE_GOVERNO |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Pública | |
CÓDIGO | OP | |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) |
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DATAS-LIMITE | 1825 – 1900 | |
MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO |
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DIMENSÃO/SUPORTE |
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LEGISLAÇÃO BÁSICA |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTÁRIO DO FUNDO OBRAS PÚBLICAS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | ||
ORIGEM | Pública | ||
CÓDIGO | POL | ||
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) |
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DATAS-LIMITE | 1842 – 1956 | ||
HISTÓRICO |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO |
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DIMENSÃO/SUPORTE |
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LEGISLAÇÃO BÁSICA |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTÁRIO DO FUNDO CHEFIA DE POLÍCIA |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | PP |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | 1821-1889: Secretaria de Governo da Província ou Secretaria da Presidência 1824-1889: Presidente da Província |
DATAS-LIMITE | Presidência da Província: 1818-1890 Secretaria de Governo: 1818-1898 (predomina a segunda metade do século XIX) Seção Provincial: 1820-1890 |
MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE | Presidente da Província: administrar na província os órgãos e serviços provinciais (obras públicas, instrução pública, tesouraria provincial, Secretaria de Governo, etc) e gerais (Governo Central), sancionar e vetar as leis provinciais, fazer executar a legislação provincial e a imperial. Secretaria de Governo: administrar a correspondência oficial das diversas repartições, informar ao presidente os negócios provinciais e gerais (estudar, examinar, dar parecer, dirigir os trabalhos, etc). |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos da Secretaria de Governo da Província foram divididos em 03 conjuntos: Seção Provincial (encadernados): organizados em ordem cronológica. Secretaria de Governo (encadernados), Presidência da Província (não encadernados): organizados a partir do Regulamento no 79 de 30/11/1876. Veja o quadro de arranjo abaixo: PRESIDÊNCIA DA PROVÍNCIA SÉRIE 1: CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA Subséries: Governador das Armas Armazéns e artigos bélicos Caixas econômicas, penhores e amortização Catequese (índios) Comércio, agricultura, artes e indústria, pecuária. Sociedades musicais, políticas, literárias filantrópicas e partidos políticos Correios Cultos Públicos e acatólicos Divisão administrativa, judiciária e eclesiástica – mapas populacionais, nascimentos, batizados e óbitos Eleições gerais, provinciais e municipais e correspondência eleitoral Elemento servil (Junta de emancipação de escravos) Estatística judiciária (relação de jurados réus, presos, etc) Fazenda Geral Força Pública, Exército e Marinha Guarda Nacional Rebelião de 1842 Magistratura e Administração de Justiça Mineração e terrenos diamantíferos Montes de Socorro Naturalização Obras militares Petições de graça Polícia (Chefia, Delegacia e Subdelegacia) Vínculo de Jaguara Saúde e Assistência Jardim Botânico Terras Públicas (sesmarias) Governo Imperial Assembleia Legislativa Cadeias e prisões (ver também – presos pobres, estatística judicial) Câmaras municipais Colonização (imigração) Compromissos de irmandades, confrarias e seminários Outras províncias Sedição de 1833 Estabelecimentos pios e de beneficência – Santa Casa Estradas de ferro Fazenda Provincial (Mesa das Rendas, Junta da Fazenda) Força Pública Provincial (Corpo Policial) Instrução Pública Índices de leis, regulamentos provinciais, listas de ofícios e portarias Loterias Navegação e canalização de rios Obras Públicas Inventários notariados (ver também – juiz de paz) Presos pobres (ver também – cadeias e prisões, estatística judicial) Barreiras, recebedorias e registros Requerimentos e petições Conselho de Governo Conselho Geral da Província Intendências de ouro (guarda-mor geral das minas) Assuntos diversos SÉRIE 2: CORRESPONDÊNCIA EXPEDIDA Subséries: Governo Imperial (Ministérios – Assembleia Geral) Assembleia Provincial e outras províncias Diretoria de Obras Públicas Inspetoria de Instrução Pública e Inspetoria de Saúde Pública Câmaras Municipais Assuntos Diversos SÉRIE 3: DOCUMENTAÇÃO INTERNA Subséries: Secretaria do Governo ou da Presidência Portarias, leis e resoluções (provisões, patentes e nomeações) Conselho de Governo Diversos SÉRIE 4: FALAS, EXPOSIÇÕES E RELATÓRIOS SÉRIE 5: CARTOGRAFIA |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Documentos Textuais: Inventário Sumário do Fundo Presidência da Província Inventário Sumário do Fundo Secretaria de Governo Inventário Sumário do Fundo Seção Provincial – RAPM. Ano XXVIII – 1977 Catálogo de Sesmarias – RAPM. Ano XXXVII – 1988 Repertório sobre a escravidão em Minas Gerais – RAPM. Ano XXXIX – 1992 Mapas e plantas: Catálogo dos Documentos Cartográficos Relatórios Impressos: Catálogo da Biblioteca do APM – Relatórios digitalizados (1837 a 1889) disponíveis no módulo Secretaria de Governo da Província no Sistema Integrado de Acesso do Arquivo Público Mineiro (SIAAPM): www.siaapm.cultura.mg.gov |
CONDIÇÕES DE ACESSO | Microfilmes e originais em suporte de papel. |
DIMENSÃO/SUPORTE | Presidência da Província: 221,28 metros lineares – 2.201 caixas e 63 relatórios impressos. 21 mapas. |
LEGISLAÇÃO BÁSICA | Leis imperiais: Lei de 20 de outubro de 1823; Constituição Política do Império do Brasil, de 25 de março de 1824; Lei 16, de 12 de agosto de 1834 (Ato Adicional). Leis provinciais: Regulamento de 13 de setembro de 1837 Lei 109, de 06 de abril de 1838; Lei 617, de 12 de maio de 1853; Regulamento 29, de 10 de janeiro de 1854, da Lei 617; Regulamento 72, de 14 de setembro de 1873; Regulamento 79, de 30 de novembro de 1876; Regulamento 108, de 25 de janeiro de 1888. |
CONSULTAR TAMBÉM | Assembleia Legislativa Provincial Câmara Municipal de Caeté Câmara Municipal de Curvelo Câmara Municipal de Mariana Câmara Municipal de Ouro Preto Câmara Municipal de Paracatu Câmara Municipal de Sabará Casa dos Contos Conselho Geral da Província Fazenda Provincial Governador das Armas Instrução Pública Junta Provisória de Governo Obras Públicas Presidência da Província Seção Colonial Secretaria de Governo da Província Terras Públicas Recenseamento da população do Brasil (1872) – microfilmado – Gav. F-4 |
NOTAS | A descrição é única dos três Fundos: Presidência da Província, Secretaria de Governo e Seção Provincial, justificada pela relação existente entre os documentos. A Coleção Mapa de População foi reinserida nesse fundo em abril de 2020, na série PP 1/10 em um total de 13 caixas. |
INVENTÁRIO | INVENTÁRIO DO FUNDO PRESIDÊNCIA DA PROVÍNCIA |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | ||
ORIGEM | Pública | ||
CÓDIGO | SA | ||
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) |
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DATAS-LIMITE |
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MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO | Acesso por meio dos originais. | ||
DIMENSÃO/SUPORTE |
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LEGISLAÇÃO BÁSICA |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTÁRIO DO FUNDO SECRETARIA DA AGRICULTURA |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | ||
ORIGEM | Pública | ||
CÓDIGO | SC | ||
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) |
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DATAS-LIMITE | 1720 – 1821 | ||
HISTÓRICO |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO | Acesso por meio dos originais. | ||
DIMENSÃO/SUPORTE |
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LEGISLAÇÃO BÁSICA |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTÁRIO DO FUNDO SECRETARIA DE GOVERNO DA CAPITANIA |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | ||
ORIGEM | Pública | ||
CÓDIGO | SECCRI | ||
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) |
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DATAS-LIMITE |
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MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO | Acesso por meio dos originais. | ||
DIMENSÃO/SUPORTE |
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LEGISLAÇÃO BÁSICA |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_SECRETARIA_DE_ESTADO_DE_CASA_CIVIL_E_RELACOES_INSTITUCIONAIS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Pública | |
CÓDIGO | SEE | |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Secretaria de Estado de Educação e Saúde Pública Secretaria de Estado de Educação | |
DATAS-LIMITE |
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HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO | O acesso é por meio dos originais. | |
DIMENSÃO/SUPORTE |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTÁRIO DO FUNDO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Pública | |
CÓDIGO | SF | |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) |
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DATAS-LIMITE |
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HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através dos originais, exceto os relatórios, que são consultados por meio de microfilmes. | |
DIMENSÃO/SUPORTE |
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LEGISLAÇÃO BÁSICA |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTÁRIO DO FUNDO SECRETARIA DAS FINANÇAS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | ||
ORIGEM | Pública | ||
CÓDIGO | SEG | ||
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) |
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DATAS-LIMITE |
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MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através dos originais. | ||
DIMENSÃO/SUPORTE |
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LEGISLAÇÃO BÁSICA |
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CONSULTAR TAMBÉM | Secretaria do Interior – SI | ||
INVENTÁRIO | INVENTÁRIO DO FUNDO SECRETARIA DE ESTADO DO GOVERNO |
Título | Secretaria de Estado de Segurança Pública |
Código | SESP |
Datas-Limite | [1956-2000] |
Nome(s) do(s) produtor(es) | Secretaria de Estado da Segurança Pública |
Dimensão e suporte | 713 rolos de microfilme, 06 caixas de documentos textuais e 17.525 microfichas |
Histórico/Biografia | A Lei nº 30 de julho de 1892 criou a Chefia de Polícia Estadual subordinada à Secretaria do Interior. Até 1926 a Chefia de Polícia funcionou como uma repartição anexa à Secretaria do Interior, mas com regulamentos próprios. Em 04 de setembro de 1926, a Lei nº 919 criou a Secretaria de Segurança e Assistência Pública e o Decreto nº 7437 de 21 de dezembro do mesmo ano regulamentou-a, dividindo-a em Secretaria de Polícia e Diretoria de Higiene e Saúde Pública. A Secretaria existiu até 1930 quando a Lei nº 1147 de 6 de setembro a extinguiu enquanto órgão autônomo. A repartição voltou a funcionar subordinada à Secretaria do Interior. Em 1956, a Lei nº 1455 de 12 de maio recriou a Secretaria Segurança Pública. O artigo 2º dessa lei estabeleceu que “integram a Secretaria de Segurança Pública, mantidas as respectivas estruturas e atribuições, os órgãos e unidades administrativas e Técnicas da antiga Chefia de Polícia”. O artigo 3º determinava que o Corpo de Bombeiros passava a ser subordinado ao Secretário de Segurança. Foram expedidos e aprovados vários decretos que regulamentavam cada departamento interno ao órgão, mas foi o Decreto nº 7359 de 02 de janeiro de 1964 que dispôs sobre a organização da Secretaria de Estado de Segurança Pública, e definiu sua competência. A Secretaria tinha por finalidade planejar, organizar, orientar ou dirigir, coordenar, controlar e executar as atividades de proteção à vida e aos bens e ainda a preservação da ordem e da moralidade pública. O Decreto 12.864 de 30/07/1970 define as competências e atribuições da Coordenação Geral de Segurança dentro da estrutura da Secretaria de Estado da Segurança Pública, saber: I – planejar e coordenar as atividades globais de segurança que envolvem o emprego conjunto dos órgãos policiais do Estado; II – supervisionar as atividades de segurança no caso de emprego isolado de órgão policial. O Decreto 15.543 de 11/06/1973 dispõe sobre o Sistema Operacional de Segurança e Trânsito, reorganiza a Secretaria de Estado da Segurança Pública e dá outras providências. Com a publicação do Decreto 17.200 de 13 de junho de 1975 a COSEG se torna órgão de assessoramento direto do Secretário de Estado da Segurança Pública, competindo-lhe: elaborar estudos, programas e projetos referentes às ações de segurança, observadas as diretrizes estabelecidas pelo Secretário de Estado da Segurança Pública; planejar o emprego conjunto das Polícias Militar e Civil em ações de segurança. As Polícias Civil e Militar ficaram encarregadas de fornecer à COSEG dados relativos a pessoal e à logística para a elaboração de estudos, programas e projetos de ação de segurança. Em 1976, o Decreto nº 17826 reestruturou a Secretaria que também passou a ser o órgão central do Sistema Operacional de Segurança e Trânsito, composto de: I) Polícia Militar de Minas Gerais II) Conselho Superior de Segurança Pública III) Conselho Estadual de Trânsito. A Secretaria ficava responsável pela manutenção, da ordem pública e segurança interna do Estado, através da Polícia Civil e da Polícia Militar. Em 1985 a Lei Delegada nº 6 dispõe sobre a estrutura orgânica da Administração Social e estabelece normas para a modernização institucional. A Secretaria de Estado da Segurança Pública passa a ter subordinadas a ela: a) Conselho Superior de Polícia Civil b) Conselho Superior de Segurança Pública c) Polícia Civil O Decreto 43.279 de 22/04/2003 dispõe sobre a organização da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais, e dá outras providências. Em seu artigo 3º, Coordenação Geral de Segurança é incorporada pela PCMG na qual se torna a unidade responsável pelo estudo, planejamento, coordenação e supervisão de todas as atividades operacionais e de informações da Polícia Civil, competindo-lhe, ainda, preparar as diretrizes e ordens do Chefe da Polícia Civil no campo da segurança, com vistas a assegurar a eficiência operacional dos órgãos do Sistema de Segurança e Trânsito como um todo. No Decreto 43.852 de 11/08/2004 que reorganiza a Polícia Civil do Estado de Minas Gerais, a Coordenação Geral de Segurança entre no escopo das funções estratégicas e táticas. Por meio da Lei Delegada nº 49 de 02 de janeiro de 2003, a Secretaria de Estado de Segurança Pública passa a se chamar Secretaria de Estado de Defesa Social – SEDS. Em 2016, uma nova estrutura orgânica foi estabelecida pela Lei nº 22.257 de 20 de julho de 2016 e as competências da SEDS são divididas entre a Secretaria de Estado de Administração Prisional e a nova Secretaria de Estado de Segurança Pública – SESP. Passam a integrar a área de competência da SESP a Câmara de Coordenação das Políticas de Segurança Pública – CCPSP e o Conselho Estadual sobre Drogas. Em 2019, através da Lei 23.304 de 30 de maio, a Secretaria de Estado de Segurança Pública -SESP é sucedida pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública – SEJUSP, que passa a ser o órgão responsável por implementar e acompanhar a política estadual de segurança pública, de maneira integrada com a Polícia Militar, a Polícia Civil e o Corpo de Bombeiros Militar, e a política estadual de Justiça Penal, em articulação com o Poder Judiciário e os órgãos essenciais à Justiça. Os documentos estavam sob custódia da Polícia Civil de Minas Gerais até 2013, quando foram recolhidos ao Arquivo Público Mineiro. Ainda não foi localizado nenhum ato normativo que formalizasse a extinção da Coordenação Geral de Segurança, mas algumas de suas funções foram absorvidas pela Polícia Civil. |
Conteúdo | Informes, informações, telegramas, panfletos, materiais de propaganda, pedidos de busca, prontuários, dossiês, relatórios, recortes de jornais, documentos processuais e correspondência policial sobre monitoramento de indivíduos e grupos considerados subversivos, terrorismo, política nacional e internacional, planejamento e realização de operações policiais em diversas localidades de Minas Gerais e outros estados, despachos de gabinete e rotinas de administração de pessoal e recursos materiais. |
Instrumentos de Pesquisa | Inventário do fundo Secretaria de Estado da Segurança Pública e banco de dados com as descrições das séries 1 e 2 da subsérie 2 disponível nos computadores do setor de referência. |
Arranjo | No arranjo discriminado abaixo, somente as séries 1 a 3 da subseção 1, as séries 1 e 2 da subseção 2 e as séries 1 e 2 da subseção 3 se encontram completamente descritas (ver condições de acesso). As demais séries estão vinculadas aos títulos dos rolos de microfilme e microfichas conforme listagem que acompanhou o recolhimento. Série 1: Coordenação geral, administração e expediente Subsérie 1: Gabinete Subsérie 2: Administração de recursos materiais Subsérie 3: Administração de pessoal e movimentação de internos Série 2: Coordenação de Informações e Arquivo Subsérie 1: Prontuários Subsérie 2: Pastas Codificadas Subsérie 3: Pastas de Municípios Subsérie 4: Entidades Particulares Subsérie 5: Greves Diversas Subsérie 6: Órgãos de Segurança Subsérie 7: Comunicação Social Subsérie 8: Ofícios, circulares e recortes de jornais Subsérie 9: Informativos e materiais de propaganda Série 3: Coordenação de operações Subsérie 1: Estudo e projetos Subsérie 2: Planos de operações |
Condições de acesso | O acesso é feito por meio das imagens digitalizadas (subseção 1 – séries 1 e 2), microfilmes, microfichas (demais subseções e séries) e, no caso das caixas listadas neste inventário, pelos originais. A consulta aos documentos estará condicionada à assinatura de termo de responsabilidade sobre o uso das informações e suas implicações legais, em conformidade com a Constituição Federal de 1988 (art. 5º inciso X), com a Lei Federal nº 12.527 de 2011 e com o Decreto Estadual nº 45.969 de 2012 e 46.143 de 2013, e entrega de cópia do documento de identidade. No caso das microfichas, a consulta será feita mediante agendamento pelo e-mail: referencia.apm@secult.mg.gov.br. |
Legislação básica | Lei nº 30 de 16 de julho de 1892 Lei nº 919 de 04 de setembro de 1926 Lei nº 1455 de 12 de maio de 1956 Lei nº 22.257 de 20 de julho de 2016 Lei nº 23.304 de 30 de maio de 2019 Lei Delegada nº 6 de 28 agosto de 1985 Lei Delegada nº 49 de 2 de janeiro de 2003 Decreto nº 7.359 de 2 de janeiro de 1964 Decreto 12.864 de 30 de julho de 1970 Decreto 15.543 de 11 de junho de 1973 Decreto 17.200 de 13 de junho de 1975 Decreto nº 17826 de 02 de abril de 1976 Decreto 43.279 de 22 de abril de 2003 Decreto 43.852 de 11 de agosto de 2004 |
Consultar também |
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Notas | Durante a descrição dos documentos não foram recuperados nomes de pessoas em recortes de jornais e anexos como listas de eleitores ou de candidatos que concorreram a eleições. |
Inventário | INVENTARIO_FUNDO_SESP |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |||
ORIGEM | Pública | |||
CÓDIGO | SG | |||
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) |
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DATAS-LIMITE |
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MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO | Textual: acesso por meio dos originais; Cartográfico: acesso por meio do acervo digitalizado. | |||
DIMENSÃO/SUPORTE |
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LEGISLAÇÃO BÁSICA |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | ||||||
ORIGEM | Pública | ||||||
CÓDIGO | SI | ||||||
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) |
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DATAS-LIMITE |
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MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através dos originais. | ||||||
DIMENSÃO/SUPORTE |
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LEGISLAÇÃO BÁSICA |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTÁRIO DO FUNDO SECRETARIA DO INTERIOR |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Pública | |
CÓDIGO | SM | |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Senado Mineiro | |
DATAS-LIMITE | 1891-1937 | |
MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE |
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CONTEÚDO | O arquivo é composto de atas, pareceres, projetos de Lei sancionados e rejeitados, proposições, resoluções, documentos legislativos e administrativos, protocolos, indicações, contratos, empenhos, folhas de pagamento, publicações da Imprensa Oficial, orçamentos e correspondências. | |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos encadernados seguem a ordenação tipológica e cronológica. Os documentos não encadernados estão organizados obedecendo à ordem cronológica de legislatura. Série 1: Projetos Série 2: Proposições Série 3: Correspondência Expedida Série 4: Correspondência Recebida Série 5: Protocolos Série 6: Atas do Senado Série 7: Decisões, Indicações e Pareceres Série 8: Despesas, contratos, empenhos, licitações, folha de pagamento, ponto e registro de títulos de funcionários Série 9: Inventário de bens Série 10: Biblioteca Série 11: Documentos administrativos e legislativos | |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário do Fundo Senado Mineiro Catálogo de Periódicos da Biblioteca. Anais e Sinopses do Senado Mineiro. | |
CONDIÇÕES DE ACESSO | Acesso por meio dos originais. | |
DIMENSÃO/SUPORTE | 41,3m (151 volumes encadernados, 66 caixas e 119 volumes de relatórios impressos) | |
LEGISLAÇÃO BÁSICA | Decreto nº 08, de 11 de Janeiro de 1890, licenciou os empregados da secretaria da extinta Assembléia Provincial até nova reorganização. Decreto nº 59, de 08 de Maio de 1890, revoga o Decreto nº 08 de Janeiro último, e chama para o exercício das respectivas funções, os empregados da Secretaria da extinta Assembléia Provincial, os quais constituirão uma seção adida à secretaria do governo. Decreto nº 130, de 02 de Julho de 1890, cria uma comissão de sete membros para elaborar o projeto de Constituição deste Estado. Decreto nº 802, de 04 de Outubro de 1890, providencia sobre a convocação das Assembléias Legislativas dos Estados e estabelece o processo para a respectiva eleição. Decreto nº 226, de 31 de Outubro de 1890, publica a Constituição do Estado de Minas Gerais e convoca o primeiro congresso. Decreto nº 1.189, de 20 de Dezembro de 1890, dá providências relativamente a primeira eleição das Assembléias dos Estados. Constituição Mineira de 1891, Seção I: Do poder legislativo: Disposições Gerais, instituição do bicameralismo; Câmara dos Deputados; Senado, Atribuições do Congresso. Lei nº 10, de 14 de Setembro de 1920, reforma constitucional. Lei nº 995, de 20 de Setembro de 1927, institui o voto secreto e cumulativo. Decreto nº 8403, de 21 de Abril de 1928, aprova o regulamento eleitoral, expedido para a execução da Lei nº 8403, de 20 de Setembro de 1927. Decreto nº 9.790, de 15 de dezembro de 1930, subordina provisoriamente à Secretaria do Interior, as Secretarias do Senado e da Câmara dos Deputados. Decreto Federal nº 19.398, Art. II, de 11 de novembro de 1930, dissolução do Congresso Nacional e das Assembléias Estaduais e Municipais. | |
CONSULTAR TAMBÉM | Câmara dos Deputados – CD Secretaria do Interior – SI | |
NOTAS | O Fundo Congresso Mineiro, após a revisão ocorrida no ano de 2001, passou a denominar-se Fundo Senado Mineiro. Contém documentos de período posterior à extinção do órgão. Toda documentação fora da ordem cronológica foi inserida após a organização do fundo; O instrumento de pesquisa foi alterado em fevereiro de 2011, devido à inclusão de mais documentos não encadernados. | |
INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_SENADO_MINEIRO |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | ||
ORIGEM | Pública | ||
CÓDIGO | SP | ||
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Junta Provisória de Governo (1821 – 1823), Secretaria de Governo da Província ou Secretaria da Presidência (1821 – 1889) | ||
DATAS-LIMITE |
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MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO | Acesso por meio dos documentos digitalizados. | ||
DIMENSÃO/SUPORTE |
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LEGISLAÇÃO BÁSICA |
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CONSULTAR TAMBÉM | Assembléia Legislativa Provincial – ALP Câmara Municipal de Caeté – CMC Câmara Municipal de Curvelo – CV Câmara Municipal de Mariana – CMM Câmara Municipal de Ouro Preto – CMOP Câmara Municipal de Paracatu – CMP Câmara Municipal de Sabará – CMS Casa dos Contos – CC Conselho Geral da Província – CGP Fazenda Provincial – FP Governador das Armas – GA Instrução Pública – IP Junta do Governo Provisório – JGP Obras Públicas – OP Presidência da Província – PP Seção Colonial – SC Secretaria de Governo da Província – SG Terras Públicas – TP | ||
NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_SECAO_PROVINCIAL_RAPM_1977 INVENTARIO_ ANALITICO -_LIVROS_DE_MAPAS_DE_POPULACAODA_SECAO_PROVINCIAL_ |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | ||
ORIGEM | Pública | ||
CÓDIGO | SSA | ||
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) |
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DATAS-LIMITE |
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HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO |
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DIMENSÃO/SUPORTE |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTÁRIO DO FUNDO SECRETARIA DE SEGURANÇA E ASSISTÊNCIA PÚBLICA |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | ||
ORIGEM | Pública | ||
CÓDIGO | SVOP | ||
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) |
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DATAS-LIMITE |
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MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO | Originais em suporte de papel. | ||
DIMENSÃO/SUPORTE |
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LEGISLAÇÃO BÁSICA |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTÁRIO DO FUNDO SECRETARIA DE VIAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Pública | |
CÓDIGO | TD | |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) |
| |
DATAS-LIMITE | 1853 – 1933 | |
MISSÃO, FUNÇÕES E ÁREA DE ATIVIDADE |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO | Acesso por meio dos originais. | |
DIMENSÃO/SUPORTE |
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LEGISLAÇÃO BÁSICA |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_DELEGACIA_DOS_TERRENOS_DIAMANTINOS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | ||
ORIGEM | Pública | ||
CÓDIGO | TP | ||
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) |
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DATAS-LIMITE | 1850 – 1876 | ||
HISTÓRICO |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO | Acesso por meio dos originais. | ||
DIMENSÃO/SUPORTE |
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LEGISLAÇÃO BÁSICA |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO |
Fundos Privados
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo |
ORIGEM | Privada |
CÓDIGO | AAM |
DATAS-LIMITE | 1867 – 1899 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | Aristides de Araújo Maia nasceu em Teófilo Otoni (mg) no dia 16 de dezembro de 1859 e faleceu no dia 24 de julho de 1903, no Rio de Janeiro. Foi político, magistrado, jornalista e comerciante. Bacharelou-se em Letras pelo Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, e no ano de 1881 doutorou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de São Paulo. Diplomado, voltou a Minas Gerais para exercer a função de Promotor Público e Juiz Municipal de Rio Novo. Foi deputado à Assembléia Provincial nos anos de 1888 e 1889. Republicano histórico, ao instalar esse regime, assumiu o Governo Provincial interinamente, entregando-o ao Presidente Cesário Alvim, que o nomeou chefe de polícia. No período entre 1891 e 1895, foi Deputado do Congresso Constituinte Federal e da 1ª Legislatura. Além de político, membro do Partido Republicano Mineiro (PRM), Aristides de Araújo Maia trabalhou no comércio e colaborou com vários jornais e revistas jurídicas. Na imprensa mineira usou o pseudônimo de “Mozambo” e em São Paulo redigiu a República, no ano de 1881. |
CONTEÚDO | O acervo é composto por correspondências, licenças, testamento, artigo, recibo, atos de nomeação e abaixo-assinado. A documentação trata dos seguintes assuntos: Sociedade Beneficente Mineira Acadêmica, Associação Comercial do Rio de Janeiro, posse em diversos cargos e assuntos pessoais. |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos encontram-se organizados em 2 (duas) séries: 1. Vida pessoal e 2. Cargos públicos. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário do Fundo Aristides de Araújo Maia. |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através dos originais. |
DIMENSÃO/SUPORTE | Textual: 0,10 metros lineares. |
CONSULTAR TAMBÉM | Inventário do Fundo Chefia de Polícia – POL Inventário do Fundo Assembléia Legislativa Provincial – AL |
INVENTÁRIO | Em construção |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo |
ORIGEM | Privada |
CÓDIGO | AB |
DATAS-LIMITE | 1898 – 1975 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | Arthur da Silva Bernardes nasceu em Viçosa (MG) no dia 8 de agosto de 1875 e faleceu no dia 23 de março de 1955, no Rio de Janeiro. Em 1887, iniciou os estudos secundários no Colégio do Caraça. Porém, teve que interrompê-los devido à crise econômico-financeira ocorrida após a Abolição da Escravatura de 1888. Em 1894, matriculou-se no Externato do Ginásio Mineiro, em Ouro Preto. Posteriormente, matriculou-se como aluno ouvinte no primeiro ano da Faculdade Livre de Direito de Minas Gerais e, como acadêmico de direito, participou de vários movimentos estudantis. Arthur Bernardes concluiu o curso na Faculdade de Direito de São Paulo em 1900. Casou-se com Clélia Vaz de Melo, filha do Senador Carlos Vaz de Melo, chefe político de Viçosa, no ano de 1903. Após a morte do sogro, em 1904, Bernardes assumiu o comando da política municipal e também a direção do jornal Cidade de Viçosa. Sua ascensão política foi rápida. Pelo Partido Republicano Mineiro (PRM), foi eleito Deputado Estadual, Deputado Federal e nomeado Secretário das Finanças do Estado de Minas Gerais. Foi Presidente de Minas de 1918 a 1922, período em que fortaleceu a economia e a política mineira e reformulou o PRM. Como homem forte do partido e do sistema, tornou-se Presidente da República em 1922. Durante a sua campanha à Presidência destaca-se o episódio das “cartas falsas” a ele atribuídas, com a finalidade de incompatibilizá-lo com as forças armadas. Seu mandato presidencial foi cumprido em ambiente político tenso, governando praticamente sob Estado de Sítio e sob a ameaça revolucionária do Movimento Tenentista. Enfrentou grave crise econômico-financeira, mas reorganizou o Crédito Bancário, realizou a Reforma do Ensino, criou o Conselho Nacional do Trabalho, instituiu Lei de Imprensa e propôs uma divisão nos Códigos Penal e Comercial. Apesar da oposição da sociedade, terminou o seu mandato fiel a seu objetivo de assegurar a qualquer preço a ordem. Ao deixar a Presidência, foi Eleito Senador – 1927 a 1932 –, não tendo completado o segundo mandato em função das modificações trazidas pela Revolução de 1930. Foi um dos líderes da Revolução Constitucionalista de 1932. Derrotado o movimento, foi preso e exilado em Portugal por dois anos. Anistiado, retornou ao Brasil e foi eleito Deputado Federal até 1937, quando ocorreu o Golpe do Estado Novo. Foi um dos signatários do Manifesto dos Mineiros, em 1943, manifestação contrária à Ditadura de Vargas. Após o período ditatorial, elegeu-se Deputado Federal. Em 1948, como Presidente da Comissão de Segurança Nacional, foi encarregado de examinar o tratado firmado no Peru, que criou o Instituto Internacional da Hiléia Amazônica. Bernardes, no seu parecer, denunciou o que considerava serem as intenções secretas do tratado. Nacionalista, em seus discursos, alertava a nação contra o perigo do desmembramento da Amazônia e da perda da soberania nacional. Pertenceu ao PRM, à UDN e ao PR, sendo Presidente das respectivas comissões executivas. |
CONTEÚDO | Documentos Textuais: Correspondência de natureza pessoal e política. São documentos referentes a negócios, impostos, colégio dos filhos, título de eleitor, passaporte, testamento, dossiês diversos, artigos de jornais, discursos, monografias, panfletos, volantes, folhetos, revistas, jornais referentes à campanha política, ao seu governo, à revoltas e revoluções, à campanha nacionalista, cartas, cartões, telegramas de cunho político, de pedido de favor, de agradecimento, de solidariedade e apoio. Relatórios administrativos, pareceres, exposições, processos, projetos de lei, estudos sobre nacionalização, resoluções. Homenagens póstumas e as comemorações do centenário de seu nascimento. Fotografia: Da mesma forma que a documentação textual, o acervo retrata a vida familiar, a trajetória política e as comemorações do centenário de nascimento do titular. Filmes: Viagem do Presidente Arthur Bernardes ao Rio em campanha política, posse na Presidência da República, recepção do Príncipe herdeiro da Itália, Humberto de Savoia, viagem do Príncipe à Bahia, posse do Presidente Mello Vianna na Presidência do Estado de Minas, banquete oferecido ao presidente do Chile no Copacabana Pálace no Rio de Janeiro. Mapas: Estudos sobre áreas militares e revoltas nas regiões de Goiás e Mato Grosso. |
SISTEMA DE ARRANJO | A Documentação Textual está organizada em séries: Série 1: Documentação Pessoal Série 2: Produção Intelectual Série 3: Panfletos e Volantes Série 4: Recortes Subsérie 1: Em Pasta (P) Subsérie 2: Encadernados (E) Subsérie 3: Avulsos (A) Série 5: Deputado Federal (2) Série 6: Presidente de Minas Gerais Série 7: Presidente da República Série 8: Senador Série 9: Exílio Série 10: Deputado Federal (3) Série 11: Deputado Federal (4) Série 12: Deputado Federal (5) Série 13: Diversos Série 14: Documentação Complementar Série 15: Anexo Série 16: Folhetos Série 17: Periódicos Outros suportes: Fotografia Cartografia Filmes |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário do Fundo Arthur Bernardes Banco de Dados de Fotografias Banco de Dados da Cartografia Banco de Dados dos Filmes |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através da documentação textual original. As fotografias encontram-se digitalizadas e são consultadas por meio de Sistema Informatizado de Pesquisa. |
DIMENSÃO/SUPORTE | 16,2m: Textual: 146 caixas, 55 livros – Fotografias: 1027 unidades -Filmes: 2, 2 fitas VHS e 6 mapas |
CONSULTAR TAMBÉM | Inventário do Fundo Arthur Bernardes Filho – ABF Inventário do Fundo Secretaria das Finanças – SF Inventário do Fundo Câmara dos Deputados – CD Inventário do Fundo Secretaria do Interior – SI Inventário do Fundo Secretaria da Agricultura – SA |
NOTAS | A biblioteca do Arquivo Público Mineiro possui 55 livros que pertenceram a Arthur Bernardes e que foram doados à instituição. |
INVENTÁRIO |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo |
ORIGEM | Privada |
CÓDIGO | ABF |
DATAS-LIMITE | 1919 – 1979 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | Arthur Bernardes Filho nasceu em Viçosa (MG) no dia 16 de setembro de 1906 e faleceu no Rio de Janeiro, a 21 de julho de 1981. Bacharelou-se pela Faculdade de Direito da Universidade de Minas Gerais em 1928. Iniciou a carreira política como secretário particular de seu pai, Arthur Bernardes da Silva, na Presidência da República, durante os anos de 1922 a 1926. Em 1930, foi nomeado por Getúlio Vargas fiscal do governo em Minas Gerais junto ao Banco Hipotecário e Agrícola. No ano de 1932, ao lado do pai, participou, como um dos seus chefes, da Revolução Constitucionalista em Minas Gerais. Exerceu o cargo de Deputado Federal durante o período de 1935 a 1937, porém, após o golpe de 10 de novembro, foi exilado na Europa durante dois anos. Com a redemocratização do país, elegeu-se Deputado Federal no ano de 1946. Foi eleito Senador em 1947, 1951 e 1959. Em 1955, foi eleito Vice-Governador de Minas Gerais. No governo Jânio Quadros, foi Ministro da Indústria e Comércio. Ao longo de sua vida pública cumpriu várias missões no exterior, dentre elas, destaca-se a de membro da Delegação Brasileira à Assembleia Geral das Nações Unidas em Paris, em 1948. Durante a Segunda Guerra Mundial, fundou a Eletromar S.A., a qual presidiu por 28 anos. Ocupou, ainda, cargos de chefia em diversas empresas e dirigiu, em Belo Horizonte, o jornal O Debate. Pertenceu ao PR – do qual foi Presidente Nacional em substituição a seu pai – à ARENA e ao PDS. |
CONTEÚDO | O acervo é composto por documentos pessoais, fotografias, correspondências, discursos, artigos, Estatutos, Atas de Reuniões, recortes de jornais e gravuras. A documentação pública trata de assuntos diversos, tais como: Partido Republicano, recepção ao Príncipe da Itália, viagens a diversos países, Eleições de 1960, Reforma Constitucional, energia atômica, Comércio Exterior, Acordos Políticos, Organização das Nações Unidas, correspondências entre Itamaraty e Embaixada de Washington, construção de barragem, Eletromar S.A., dentre outros. |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos encontram-se organizados em 9 (nove) séries: 1. Vida pessoal, 2. Atividades privadas, 3. Fiscal do governo no Banco Hipotecário – Deputado, 4. Senador – Delegado da ONU, 5. Vice-governador – Ministro da Indústria e Comércio, 6. Discursos – artigos, 7. Partido Republicano, 8. Jornais e recortes e 9. Gravuras. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário do Fundo Arthur Bernardes Filho; Sistema Informatizado de Pesquisa do Acervo Fotográfico. |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através da documentação textual original. As fotografias encontram-se digitalizadas e são consultadas por meio de sistema informatizado de pesquisa. |
DIMENSÃO/SUPORTE | Iconográfico: 245 fotografias; Textual: 0,50 metros lineares. |
CONSULTAR TAMBÉM | Inventário do Fundo Arthur Bernardes – AB |
INVENTÁRIO |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Privada | |
CÓDIGO | AP | |
DATAS-LIMITE |
| |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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CONTEÚDO | O acervo é composto por recortes de jornais, crônicas literárias, folheto, artigos, cartas, cartões, telegramas, bilhetes, fotografias e discursos. A documentação trata de assuntos diversos, tais como: movimento republicano, eleições, Universidade de Minas Gerais, Escola de Farmácia de Ouro Preto, Arquivo Público Mineiro e assuntos pessoais. | |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos encontram-se organizados em 5 (cinco) séries: 1. Recortes de jornais, crônicas literárias, artigos sobre política e poemas, 2. Assuntos históricos, 3. Antônio Olyntho dos Santos Pires, 4. Diretor do Arquivo Público Mineiro – Docente na Faculdade Livre de Medicina 5. Discursos. | |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário do Fundo Aurélio Pires; Sistema informatizado de pesquisa do acervo fotográfico | |
CONDIÇÕES DE ACESSO |
| |
DIMENSÃO/SUPORTE |
| |
CONSULTAR TAMBÉM | Arquivo Público Mineiro | |
NOTAS | Os cadernos foram montados por Aurélio Pires que na introdução expõe o conteúdo dos recortes de maneira poética. | |
INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_AURELIO_PIRES |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Privada | |
CÓDIGO | BHM | |
DATAS-LIMITE |
| |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
| |
CONTEÚDO | O acervo é composto por correspondências, declarações, requerimentos e discursos. A documentação trata dos seguintes assuntos: Colégio Militar, Escola Nacional de Belas Artes, Instituto Histórico Geográfico de Minas e Ministério da Guerra. | |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos foram organizados em quatro dossiês: DOSSIÊ 1: Professor no Colégio Militar DOSSIÊ 2: Escola Nacional de Belas Artes DOSSIÊ 3: Ministro da Guerra DOSSIÊ 4: Produção Intelectual | |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Documentos textuais – Catálogo dos Arquivos Privados – volume 1 | |
CONDIÇÕES DE ACESSO |
| |
DIMENSÃO/SUPORTE | 0,10m de documentos textuais (01 caixa). | |
NOTAS | A pesquisa é feita através dos originais. | |
INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_BARAO_HOMEM_DE_MELLO |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Privada | |
CÓDIGO | CBF | |
DATAS-LIMITE |
| |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
| |
CONTEÚDO | O acervo é composto por correspondências, procurações, inventários, petições, cópias de contratos, recibos e recortes de jornais. A documentação trata de assuntos diversos, tais como: assuntos pessoais, política mineira, ensino, transações financeiras e penitenciária de Uberaba. | |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos estão organizados de acordo com o quadro de arranjo abaixo: SÉRIE 1: VIDA PESSOAL SÉRIE 2: ADVOGADO SÉRIE 3: GOVERNADOR SÉRIE 4: SENADOR SÉRIE 5: PÓS MORTE – RECORTES DE JORNAIS SÉRIE 6: JOSÉ BIAS FORTES E CORRESPONDÊNCIAS DE TERCEIROS | |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Documentos textuais – Catálogo dos Arquivos Privados – volume 1 | |
CONDIÇÕES DE ACESSO |
| |
DIMENSÃO/SUPORTE | 0,40m de documentos textuais (04 caixas) | |
CONSULTAR TAMBÉM | Arquivo Privado de Artur Bernardes Filho – ABF | |
INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_CHRISPIM_JACQUES_BIAS_FORTES |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Privada | |
CÓDIGO | DMC | |
DATAS-LIMITE |
| |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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CONTEÚDO | O acervo é composto por correspondências e recortes de jornais. A documentação trata de assuntos diversos, tais como: política, Clube Republicano, questões internacionais, publicação de livro, construção de Belo Horizonte, nomeação como ministro da Fazenda e posse como secretário de Estado. | |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos estão organizados de acordo com o quadro de arranjo abaixo: Série 1: Promotor público, fundador do Clube Republicano, Presidente do Conselho de Intendência Série 2: Deputado e Secretário da Agricultura Série 3: Serviço de Imigração Série 4: Deputado federal, Ministro da Fazenda, Secretário de Finanças Série 5: Recortes de Jornais | |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário do Fundo David Moretzsohn Campista; Sistema informatizado de pesquisa do acervo fotográfico. | |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através da documentação textual original. A fotografia encontra-se digitalizada e é consultada por meio de sistema informatizado de pesquisa. | |
DIMENSÃO/SUPORTE | 0,20m de documentos textuais (02 caixas) Fotografias: 1 unidade | |
CONSULTAR TAMBÉM | Arquivo Privado de Chrispim Jacques Bias Fortes – CBF | |
NOTAS | A documentação foi doada ao Arquivo Público Mineiro pela família de David Moretzsohn Campista através de Olga C. Moretzsohn, durante a gestão do Diretor João Gomes Teixeira em 1963. | |
INVENTÁRIO | INVENTÁRIO_DO_FUNDO_DAVID_MORETZSOHN_CAMPISTA |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | ||||
ORIGEM | Privada | ||||
CÓDIGO | MSC | ||||
DATAS-LIMITE |
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HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO |
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DIMENSÃO/SUPORTE |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_DERMEVAL_JOSÉ_PIMENTA |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Privada | |
CÓDIGO | FAB | |
DATAS-LIMITE |
| |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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CONTEÚDO | O acervo é composto por correspondências, cartões, circulares e recortes de jornais. A documentação trata de assuntos pessoais; nomeação, atuação e exoneração do cargo de secretário da Casa Civil da Presidência da República; carreira jornalística e visita a redação de diversos jornais e museus. | |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos foram organizados de acordo com o quadro de arranjo abaixo: Série 1: Vida Pessoal Série 2: Gabinete Civil da Presidência da República Série 3: Recortes de jornais | |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário do Fundo Francisco de Assis Barbosa. | |
CONDIÇÕES DE ACESSO |
| |
DIMENSÃO/SUPORTE | 0,10 m de documentos textuais (01 caixa) | |
INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_FRANCISCO_DE ASSIS_BARBOSA |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Privada | |
CÓDIGO | FAG | |
DATAS-LIMITE |
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HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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CONTEÚDO | – Cartas entre familiares sobre saúde; vida social e familiar, amigos; movimento das fazendas; inventário de D. Mariquinhas e de Sô Cotta. – Documentos referentes à política: circulares com pedidos de votos; consulta partidária, convocações para reuniões da Câmara Municipal e para eleições; cópias de atas e decretos municipais. – Documentos referentes à atividade de rábula: liquidações de negócios; petições; venda e aluguel de imóveis; espólios; inventários; escrituras; etc. – Documentos sobre os negócios: correspondência comercial sobre compra e venda de café, ouro e outros produtos; transporte; pagamentos de impostos; movimento de tropas; empréstimo de dinheiro e de animais; intermediação de negócios; balanço e contas correntes da Firma Pio Gonçalves e Irmão – Loja “A Primavera”. | |
SISTEMA DE ARRANJO | A documentação é composta por manuscritos, impressos e fotografias. Estão organizados em séries e subséries que correspondem às atividades exercidas por Francisco de Assis Gonçalves, Sô Cotta: Série 1 – Pessoal Série 2 – Rábula (advogado sem formação) Série 3 – Firma Pio Gonçalves e Irmão – Loja “A Primavera” Subsérie 3.1 – Negócios em Geral 3.2 – Firmas Comerciais do Rio de Janeiro 3.3 – Firmas Comerciais de Minas Gerais 3.4 – Comércio com Café e Ouro 3.5 – Negócios com os Irmãos | |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário do Fundo Francisco de Assis Gonçalves e Sistema Integrado de Acesso ao Arquivo Público Mineiro – SIAAPM. | |
CONDIÇÕES DE ACESSO |
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DIMENSÃO/SUPORTE | 19 caixas com 12.460 documentos textuais e 2,98 metros lineares. 7 fotografias. | |
CONSULTAR TAMBÉM | Secretaria de Agricultura Presidência da Província Secretaria de Governo da Província | |
NOTAS | Prevalece a mesma organização e descrição realizada pela equipe coordenada por Joana d’Arc Torres de Assis. Na revisão realizada pelo Arquivo Público Mineiro algumas datas-limite foram alteradas de acordo com a documentação contida na pacotilha. Foi observado também que ocorreram falhas na numeração dos documentos. Alguns documentos não foram localizados e encontram-se identificados nas respectivas pacotilhas. | |
INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_FRANCISCO_DE_ASSIS_GONCALVES |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Privada | |
CÓDIGO | FGH | |
DATAS-LIMITE |
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HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos estão organizados de acordo com o quadro de arranjo abaixo: SÉRIE 1: Cargos públicos SÉRIE 2: Vida pessoal SÉRIE 3: Movimento Separatista do Sul de Minas | |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Documentos textuais – Catálogo dos Arquivos Privados – volume 1 | |
CONDIÇÕES DE ACESSO |
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DIMENSÃO/SUPORTE |
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INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_FELISBERTO_GOUVEIA_HORTA |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |||
ORIGEM | Privada | |||
CÓDIGO | FM | |||
DATAS-LIMITE |
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HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO |
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DIMENSÃO/SUPORTE |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTÁRIO DO FUNDO FOLHA DE MINAS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Privada | |
CÓDIGO | FMV | |
DATAS-LIMITE |
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HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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CONTEÚDO | Contém documentos pessoais, correspondência, partituras musicais e documentos iconográficos. | |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos estão organizados em ordem cronológica e agrupados nas seguintes séries: SÉRIE 1: Documentos Pessoais SÉRIE 2: Correspondência SÉRIE 3: Composições de Francisco Magalhães do Valle SÉRIE: 4 Composições de outros autores SÉRIE 5: Composições de autores não identificados SÉRIE 6: Iconografia | |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário do Fundo Francisco Magalhães do Valle | |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa aos documentos textuais é feita através dos originais e a documentação iconográfica por meio de sistema informatizado de pesquisa. | |
DIMENSÃO/SUPORTE | Textual: 0,18 metros lineares e 15 documentos iconográficos | |
NOTAS | A Secretaria de Estado de Cultura publicou a série Patrimônio Arquivístico-Musical Mineiro, volume 3, dedicada a Francisco Magalhães do Valle. As partituras estão disponível no site: http://www.cultura.mg.gov.br/pamm/site.html e na biblioteca do Arquivo Público Mineiro. Legenda: C-FV–PAMM = Composição – Francisco Valle – Patrimônio Arquivístico Musical Mineiro. Os documentos foram acumulados pelo titular e familiares, e doados ao Arquivo Público Mineiro por Eyer do Valle e Alberto Albuquerque Silva do Valle, em 2008. Existem documentos com data posterior ao falecimento do titular. | |
INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_FRANCISCO_MAGALHAES_DO_VALLE |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | ||
ORIGEM | Privada | ||
CÓDIGO | FPB | ||
DATAS-LIMITE |
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HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO |
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DIMENSÃO/SUPORTE |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTÁRIO_DO_FUNDO_FRANCISCO_AUGUSTO_DE_PAIVA_BUENO_BRANDAO |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |||
ORIGEM | Privada | |||
CÓDIGO | IPS | |||
DATAS-LIMITE |
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HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO |
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DIMENSÃO/SUPORTE |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_ISRAEL_PINHEIRO_DA_SILVA |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | ||
ORIGEM | Privada | ||
CÓDIGO | JDF | ||
DATAS-LIMITE |
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HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO |
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DIMENSÃO/SUPORTE |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_JOAO_DORNAS_FILHO |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |||
ORIGEM | Privada | |||
CÓDIGO | JAO | |||
DATAS-LIMITE |
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HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO |
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DIMENSÃO/SUPORTE |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_JOSE_APARECIDO_DE_OLIVEIRA |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | ||
ORIGEM | Privada | ||
CÓDIGO | JBB | ||
DATAS-LIMITE |
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HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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CONTEÚDO | O acervo é composto por documentos pessoais, correspondências, atas, anais, discursos, clippings e recortes de jornais. A documentação trata de assuntos relativos à vida pessoal de Bueno Brandão, partidos políticos, com destaque para o Partido Republicano Mineiro (PRM), sucessões presidenciais brasileiras, comissão de finanças do estado de Minas Gerais e questões de natureza política e administrativa da cidade de Ouro Fino, Belo Horizonte e região sul de Minas. | ||
SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO |
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DIMENSÃO/SUPORTE |
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CONSULTAR TAMBÉM | Inventário do fundo Francisco Augusto de Paiva Bueno Brandão; Inventário do fundo Arthur Bernardes; Inventário do fundo João Pinheiro; Inventário do fundo Olegário Maciel; Inventário do fundo Câmara dos Deputados; Inventário do fundo Senado Mineiro. | ||
INVENTÁRIO | INVENTÁRIO DO FUNDO JÚLIO BUENO BRANDÃO |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Privada | |
CÓDIGO | JP | |
DATAS-LIMITE |
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HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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CONTEÚDO | O acervo é composto por recibos, cadernos escolares, cartas, bilhetes, telegramas, discursos, poemas, dossiês, artigos, estatutos de sociedades filantrópicas, relatórios sobre cooperativas mineiras, entre outros. As fotografias retratam momentos de sua família, paisagens mineiras e fábrica de cerâmica fundada e dirigida por João Pinheiro. | |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos encontram-se organizados em 11 (onze) séries: 1. Documentos pessoais; 2. Correspondência; 3. Produção intelectual; 4. Diversos; 5. Documentos complementares; 6. Recortes de jornais; 7. Folhetos; 8. Jornais; 9. Livros; 10. Plantas, projetos, prospectos e catálogos; e 11. Fotografias. | |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário do Fundo João Pinheiro da Silva; Sistema Informatizado de Pesquisa do Acervo Fotográfico; Sistema Informatizado de Pesquisa do Acervo Cartográfico. | |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através da documentação original. As fotografias encontram-se digitalizadas e são consultadas por meio de sistema informatizado de pesquisa. | |
DIMENSÃO/SUPORTE | Iconográfico: 91 fotografias; Cartográfico: 32 plantas, projetos, prospectos e catálogos; Textual: 2,77 metros lineares. | |
CONSULTAR TAMBÉM | Inventário do Fundo Assembléia Legislativa Provincial – AL | |
NOTAS | A documentação foi doada ao Arquivo Público Mineiro (APM) por Israel Pinheiro. A organização do acervo foi feita pela Fundação João Pinheiro sob a coordenação da professora Maria Juscelina de Faria e a colaboração de funcionários do APM e da FJP. | |
INVENTÁRIO |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | ||
ORIGEM | Privada | ||
CÓDIGO | LAP | ||
DATAS-LIMITE |
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HISTÓRICO/BIOGRAFIA | Alferes Luiz Antonio Pinto nasceu no dia 06 de agosto de 1841 em Caeté (MG). Filho de Antonio Pedro Pinto e Joaquina Rosa de Moraes, era solteiro e tio materno do Governador João Pinheiro da Silva. Foi professor, genealogista e pesquisador da História do Serro, Diamantina e adjacências. Durante a Guerra do Paraguai, integrou o 18° Batalhão de Voluntários da Pátria e pertenceu ao Destacamento do Serro. Participou de vários livros como pesquisador: Casa-Grande & Senzala de Gilberto Freire, Anuário de Minas Gerais de Nelson Coelho de Senna e Revistas do Arquivo Público Mineiro e do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais. No Arquivo Público Mineiro foi um dos correspondentes que muito colaborou com a formação do acervo, entre as suas doações, destacamos: obras raras, jornais mineiros, teses médicas e documentos administrativos e eclesiásticos do período colonial, conforme as cartas de doações a José Pedro Xavier da Veiga. Faleceu no dia 29 de junho de 1924, aos 83 anos de idade, na cidade do Serro (MG). | ||
CONTEÚDO | O acervo é composto por recortes de jornais, volantes, folhetos correspondências, bilhetes, levantamento de testamentos, poemas e desenhos. A documentação trata de assuntos diversos, tais como: questões pessoais, imposto territorial, estudos genealógicos e biográficos, criação de escola primária, Faculdade Livre de Ouro Preto, questão do Acre, recenseamento da população, dentre outros. | ||
SISTEMA DE ARRANJO | Série 1: Documentos Pessoais Série 2: Correspondências Subsérie 2.1: Luiz Antônio Pinto entre outros Subsérie 2.2: Guilhermina Eponina de Souza Para o Alferes Luiz Antônio Pinto Subsérie 2.3: Francisco de Assis Azevedo Para Joaquim Pereira De Queiroz Subsérie 2.4: Antônio Pedro Pinto Para o Alferes Luiz Antônio Pinto Subsérie 2.5: Outros familiares Série 3: Impressos Subsérie 3.1: Livros e Folhetos Subsérie 3.2: Jornais e Recortes de Jornais Subsérie 3.3: Volantes Subsérie 3.4: Redação do Jornal “O Serro” Série 4: Pesquisa Subsérie 4.1: Genealogia Subsérie 4.2: Imposto Territorial Subsérie 4.3: Ouvidores das Comarcas de Minas Gerais Subsérie 4.4: Vereação da Vila do Serro Subsérie 4.5: Memórias Municipais do Serro Subsérie 4.6: Anotações Diversas Série 5: Documentos Públicos Subsérie 5.1: Manuscritos Subsérie 5.2: Índices de Livros de Registro de Testamentos na Comarca do Serro Série 6: Desenhos e Projetos | ||
INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através da documentação textual original. | ||
DIMENSÃO/SUPORTE | Textual: 1,00 metro linear – 11 caixas | ||
CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_LUIZ_ANTONIO_PINTO |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | ||
ORIGEM | Privada | ||
CÓDIGO | LP | ||
DATAS-LIMITE |
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HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO |
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DIMENSÃO/SUPORTE |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Privada | |
CÓDIGO | MAA | |
DATAS-LIMITE |
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HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO | O fundo está organizado em três séries: SÉRIE 1: DOCUMENTOS PESSOAIS SÉRIE 2: PRODUÇÃO INTELECTUAL SÉRIE 3: RECORTES DE JORNAIS SÉRIE 4: FOTOGRAFIAS | |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário do Fundo Moacyr Assis Andrade e no Guia de Fundos no Sistema informatizado de pesquisa (SIAAPM). | |
CONDIÇÕES DE ACESSO |
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DIMENSÃO/SUPORTE | 0,72 metros lineares e 17 fotografias. | |
NOTAS | O acervo foi doado por seu filho prof. Francisco Assis de Andrade, ex-Diretor do Arquivo Público Mineiro, em março de 1993. O Jornalista Moacyr Assis Andrade assinou seus textos e crônicas com os pseudônimos de Gato Felix, José Clemente e Pajé Tupiniquim. | |
INVENTÁRIO | INVENTÁRIO DO FUNDO MOACYR ASSIS ANDRADE |
>
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Privada | |
CÓDIGO | MBF | |
DATAS-LIMITE |
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HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos estão organizados de acordo com o quadro de arranjo abaixo: SÉRIE 1: Naturalista SÉRIE 2: Diversos | |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário do Fundo Manoel Basílio Furtado. | |
CONDIÇÕES DE ACESSO |
| |
DIMENSÃO/SUPORTE | 0,10m de documentos textuais (01 caixas) | |
NOTAS | A documentação foi doada ao Arquivo Público Mineiro por Amélia Terezinha Furtado. | |
INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_MANOEL_BASILIO_FURTADO |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | ||
ORIGEM | Privada | ||
CÓDIGO | MSC | ||
DATAS-LIMITE |
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HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO |
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DIMENSÃO/SUPORTE |
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CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTÁRIO DO FUNDO MILTON SOARES CAMPOS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | ||
ORIGEM | Privada | ||
CÓDIGO | OM | ||
DATAS-LIMITE |
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HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO |
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DIMENSÃO/SUPORTE |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_OLEGARIO_DIAS_MACIEL |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Privada | |
CÓDIGO | PA | |
DATAS-LIMITE |
| |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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CONTEÚDO |
| |
SISTEMA DE ARRANJO |
| |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO |
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DIMENSÃO/SUPORTE |
| |
CONSULTAR TAMBÉM |
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NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTÁRIO DO FUNDO PEDRO ALEIXO |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Privada | |
CÓDIGO | PCG | |
DATAS-LIMITE |
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HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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CONTEÚDO | O acervo é composto de diplomas, recortes de jornais, desenhos e fotografias referente à sua vida pública e privada. | |
SISTEMA DE ARRANJO | O acervo está organizado em 3 séries: Série 1: Vida Pessoal Série 2: Recortes de Jornais Série 3: Iconografia Subsérie: 3.1 Vida Pessoal Subsérie: 3.2 Vida Pública | |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário do Fundo Paulo Campos Guimarães. | |
CONDIÇÕES DE ACESSO |
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DIMENSÃO/SUPORTE | 0,34m lineares de documentos textuais, 349 fotografias e 5 desenhos. | |
CONSULTAR TAMBÉM | Coleção Família Joaquina Bernarda do Pompeu – FJBP Fundo Olegário Maciel – OM Fundo Secretaria de Estado do Governo – SEG | |
NOTAS | A documentação foi doada pelo sobrinho Marco Antônio Campos Guimarães em 13/12/2010. | |
INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_PAULO_CAMPOS_GUIMARAES |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo | |
ORIGEM | Privada | |
CÓDIGO | PF | |
DATAS-LIMITE |
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HISTÓRICO/BIOGRAFIA | Percival Farquhar, filho do industrial Arthur Bringgs Farquhar, nasceu em 19 de outubro de 1864, em York (Pensilvânia). Cursou o colegial no York Collegiate Institute e, em 1884, formou-se em engenharia pela Faculdade de Yale. Em 1890, envolveu-se em negócios de transportes e outros serviços públicos na América Central. Em 1900, participou da administração de várias empresas nos Estados Unidos. Obteve concessão para abastecimento de eletricidade e construção de ferrovias em Cuba e na Guatemala. Suas atividades industriais no Brasil começam a partir de 1904, em sociedade com o também engenheiro norte-americano F. S. Pearson e o advogado canadense Alexander Mackenzie. Fundou no Rio de Janeiro a Light and Powers, encarregada pelos serviços públicos de iluminação a gás, à energia elétrica; e a Tramways, encarregada pelo transporte de bondes. Em 1905, obteve concessão para construir e explorar o Porto de Belém (Amazônia). Em 1906, fundou a Brazil Railway Company e tinha projeto para a construção de um sistema ferroviário que unificasse a América do Sul. Comprou a ferrovia São Paulo-Rio Grande e, mais tarde, comprou a ferrovia Sorocaba e a maior parte das ferrovias Mojiana e Paulista. Desenvolveu a exploração de madeira na região entre Paraná e Santa Catarina, instalando no local a Serraria Três Barros (SC). Executou as obras do porto do Rio Grande (RS). Fundou o primeiro grande frigorífico em Osasco (SP). Em 1907, começou a construir a Ferrovia Madeira-Mamoré. Em 1909, fundou a Companhia de Navegação da Amazônia, a Amazon Development Company e a Amazon Land & Colonization Company. Em 1912, acabou a construção da Ferrovia Madeira-Mamoré, e foi a Rússia estudar um programa de industrialização do carvão. Por volta de 1914, suas indústrias entraram em falência. Em 1919, apresentou um programa de ativação da Itabira Iron Ore Company, empresa de um grupo britânico para o qual já havia trabalhado como advogado e que passou a administrar. Analisado pelo congresso, em 1939, o contrato da Itabira foi declarado como caduco. Farquhar fundou com empresários brasileiros a Companhia Brasileira de Mineração, a qual incorporou parte dos bens da Itabira e suas jazidas. Em 1942, o governo fundou a Vale do Rio Doce e comprou todos os direitos e propriedades da Itabira. Em 1946, criou a Companhia de Aços Especiais (Acesita). A partir de 1952, o controle da Acesita passou para o Banco do Brasil. Farquhar morreu no dia 4 de agosto de 1953, em Nova Iorque. | |
CONTEÚDO | Possui correspondências relativas a negócios, propostas de contratos, memorandos, estatutos, regimentos de suas empresas e biografia do titular. | |
SISTEMA DE ARRANJO | Organizado em seis séries: Correspondência referente à Itabira Iron, Contratos Itabira Iron, Memorandos e Apontamentos: Usina Queiroz Júnior, Mina de S. Bento e Acesita; Estatutos e Regimentos: Companhia Mineradora; Legislação e outros assuntos; Biografias do titular | |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário analítico. | |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através da documentação textual original. | |
DIMENSÃO/SUPORTE | 0,10 metros de documentos textuais (01 caixa) – Mapa: 1 unidade | |
CONSULTAR TAMBÉM | Olegário Maciel – OM Arthur Bernardes da Silva – AB | |
NOTAS |
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INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_PERCIVAL_FARQUHAR |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo |
ORIGEM | Privada |
CÓDIGO | RADT |
DATAS-LIMITE | 1937-1972 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | Romeu Andrade Duffes Teixeira, nasceu em 04/02/1900, natural de Sítio município de Barbacena. Filho de Thomaz Duffes Teixeira da Costa e Edimeia Andrade Duffes Teixeira. Engenheiro Industrial formou na Escola de Engenharia Nacional da Universidade do Brasil – Rio de Janeiro. Foi responsável por vários projetos importantes com destaque para o Plano da futura cidade industrial – Acesita, em 1952. Faleceu em setembro de 1977. |
CONTEÚDO | O acervo é composto por documentos pessoais, projeto, fotografias e plantas. |
SISTEMA DE ARRANJO | O acervo está organizado em 2 séries: Série 1: Documentação textual e cartográfica Série 2: Fotografia |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário do Fundo Romeu Andrade Duffes Teixeira |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através dos originais. |
DIMENSÃO/SUPORTE | Textual: 0,05 metros lineares, 9 fotografias, 1 planta e 8 perfis |
NOTAS | A documentação foi doada ao Arquivo Público Mineiro pela irmã do titular Wanda Rodrigues Dufles em 26/01/2006 e o histórico foi elaborado a partir de entrevista concedida pela filha da doadora, a sobrinha Kátia Duffes em julho de 2013. |
INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_ROMEU_ANDRADE_DUFFES |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo |
ORIGEM | Privada |
CÓDIGO | SMS |
DATAS-LIMITE | 1951 – 1982 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | Sigefredo Marques Soares, nasceu em Contagem (MG), no dia 06 de agosto de 1911, filho de José Candido Soares e América Marques Soares. Teve grande atuação como advogado, escritor, professor e pesquisador nas áreas jurídicas e história social. Em 1933 concluiu o curso de Humanidades no Ginásio Mineiro e em 1938 tornou-se bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito da Universidade de Minas Gerais. Exerceu a atividade de advogado no Fórum Civil e Trabalhista. Como jornalista foi repórter e redator do Jornal “Correio Mineiro”, Estado de Minas, Diário da Tarde e diretor da Rádio Guarani.Publicou livros e artigos em diversas revistas do Brasil. Foi um dos fundadores da Faculdade de Direito do Oeste de Minas de Divinópolis e da Faculdade do Vale do Rio Doce de Governador Valadares e professor Colégio Municipal de Belo Horizonte. Atuou como membro do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, da Sociedade de Antropologia de Minas Gerais, da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais, da Ordem dos Advogados do Brasil na Sessão Minas Gerais e Instituto dos Advogados de Minas Gerais. |
CONTEÚDO | O acervo é composto por documentos para subsidiar seu trabalho como advogado dos herdeiros da herança do Barão de Cocais depositada nos bancos da Inglaterra. Contém também diversas coletâneas de documentos referentes à história, antropologia, geografia, cultura popular, sociologia e outros temas publicados também em jornais e revistas. |
SISTEMA DE ARRANJO | Ordenação cronológica. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário do Fundo Sigefredo Marques Soares. |
CONDIÇÕES DE ACESSO | Pesquisa através dos documentos originais. |
DIMENSÃO/SUPORTE | 0,56 metros lineares |
NOTAS | Documentos acumulados e doados pelo titular Sigefredo Marques Soares em 15/11/1977. |
INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_SIGEFREDO_MARQUES_SOARES |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo |
ORIGEM | Privada |
CÓDIGO | TFC |
DATAS-LIMITE | 1849-2003 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | Theophilo Feu de Carvalho nasceu em Mariana, em 15 de janeiro de 1872 e faleceu em 8 de setembro de 1946, aos 74 anos. Filho do tabelião Pedro d’Alcântara Feu de Carvalho e de Maria da Cruz Pereira Feu, foi casado com Alzira Numan Feu de Carvalho com quem teve sete filhos. Estudou no Colégio Caraça e diplomou-se em Direito, em 1910, na cidade de Ouro Preto. Foi Segundo Oficial do Arquivo Público Mineiro e diretor nos períodos de 1920 a 1922, 1926 a 1927 e 1933 a 1936. Como diretor e funcionário do Arquivo Público Mineiro publicou a Revista do Arquivo Público Mineiro ano XIX -1921 e ano XX -1933, depois de oito anos sem circular. Reeditou, em 1934, os quatro fascículos da Revista, do ano I, de 1896. Além de autor de algumas matérias na Revista, organizou, em 1914, o Índice Geral da Revista – 1896 a 1913, e transcreveu documentos e índices dos livros, do número 1 ao número 10, da Secretaria de Governo da Capitania. Nos jornais Minas Gerais e Estado de Minas publicou diversos artigos, sobre história de Minas. Dentre as obras de sua autoria como historiador destaca-se: Reminiscências Históricas de Vila Rica; Ementário da História de Minas (Felipe dos Santos na Sedição de Vila Rica); O Aleijadinho – Polêmicas e Miscelâneas Históricas; Pontes e Chafarizes de Vila Rica de Ouro Preto; Ocorrências em Pitangui (1712/1721); Comarcas e Termos (1709/1715); Índice Geral da Revista do Arquivo Público Mineiro; Caminhos e roteiros nas capitanias de Rio de Janeiro, São Paulo e Minas; O Coronel Antônio de Oliveira Leitão – História da Capitania de São Paulo; Vila Rica. |
CONTEÚDO | O acervo é constituído de documentos pessoais, correspondências, textos, estudos, artigos publicados em jornais e na Revista do Arquivo Público Mineiro referentes à história de Minas incluindo criticas e debates entre historiadores, livros e fotografias que ilustraram obras de Feu de Carvalho, trabalhos como funcionário e diretor do APM como catálogos e índices de documentos do acervo. |
SISTEMA DE ARRANJO | O acervo está organizado em 4 séries: Série 1: Documentação Textual Série 2: Recorte de Jornais Série 3: Publicações Série 4: Fotografias |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário do Fundo Theophilo Feu de Carvalho Banco de dados de fotografias |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa aos documentos textuais é feita através dos originais e as fotografias pelo sistema informatizado de pesquisa (SIAAPM). |
DIMENSÃO/SUPORTE | 0,4 metros lineares – 5 caixas – 31 fotografias e 18 livros. |
CONSULTAR TAMBÉM | Inventário do Fundo Arquivo Público Mineiro Índice da Revista do Arquivo Público Mineiro Inventário da Secretaria do Interior |
NOTAS | A documentação foi doada ao Arquivo Público Mineiro em 2007 por Leila Feu Alves Pereira, neta do titular. Existe documento posterior à morte do titular. |
INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_THEOPHILO_FEU_DE_CARVALHO |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Fundo |
ORIGEM | Privada |
CÓDIGO | WE |
DATAS-LIMITE | 1928 – 1937 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | Walter Euler nasceu em Sapucaia (RJ) em 18 de janeiro de 1896. Filho do Engenheiro Carlos Euler e Isabel da Veiga Euler. Estudou com os jesuítas em Nova Friburgo, formou-se Engenheiro pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro (1919). Foi praticante técnico da Estrada de Ferro Central do Brasil, Engenheiro Ajudante de Residente da antiga Estrada de Ferro Oeste de Minas e, posteriormente, Engenheiro Residente. Integrou a Comissão de Recebimento, junto a American Bridge Co; da Superestrutura da Ponte Ferroviária sobre o Rio Paraná, integrou a Comissão de Estradas sobre o Rio São Francisco e construiu a linha Araxá-Uberaba. Projetou e construiu a Penitenciária Agrícola de Neves, no período de 1928, depois da inauguração em 1937, permaneceu na direção, até janeiro de 1938. Em 1936, fez um estudo sobre “O aproveitamento do Rio São Francisco”. Em 1942 iniciou as atividades como empreiteiro. Em 1949 elaborou um anteprojeto da Ponte Rio-Niterói; projetou e executou um modelo de dormente de concreto. Em 1960 foi professor de Astronomia de Campo e Geodésia e de assistente da cadeira de Topografia na Escola de Minas de Ouro Preto. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, a convite de Dermeval José Pimenta. Publicou vários artigos e obras, dentre os quais destacamos: Desenvolvimento Rodoviário. in “O Agricultor”(1930); Continuidade Dinâmica(1931); Economia de Transportes. in “Observador Econômico”(1940); Um Ponto de Vista; Situação dos Transportes no Brasil (1954); Novos e Velhos Mitos (1965); Cartas Platônicas (1968); O Homem e o Trabalho (1981). Faleceu em 30 de junho de 1975. |
CONTEÚDO | O acervo textual compreende os documentos pessoais e documentos administrativos referente à Penitenciária Agrícola e Industrial de Ribeirão das Neves, como: expediente interno, correspondências, projetos, propostas, despesas, orçamentos. O acervo bibliográfico é composto por recortes de jornais e livros. O acervo iconográfico é formado por fotografias e o cartográfico por projetos arquitetônicos. |
SISTEMA DE ARRANJO | Série 1: Documentos Pessoais Série 2: Produção Intelectual Subsérie 2.1: Escritos do titular Subsérie 2.2: Escritos de outros autores Série 3: Documentos relativos à Penitenciária Agrícola e Industrial de Ribeirão das Neves Subsérie 3.1: Expediente Interno Subsérie 3.2: Correspondências Série 4: Recortes de Jornais Série 5: Cartografia Série 6: Iconografia |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário analítico do Fundo Walter Euler e Sistema informatizado de pesquisa (SIAAPM). |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através da documentação textual e cartografia original. As fotografias encontram-se digitalizadas e são consultadas por meio de sistema informatizado de pesquisa. (SIAAPM). |
DIMENSÃO/SUPORTE | Documentos textuais: (1 cx – 0,8 cm), 27 fotografias, 3 plantas e 2 livros |
NOTAS | Os documentos foram doados por Priscila Euler Freire de Carvalho, filha do titular, em 17 de setembro de 2007. Existem documentos posteriores à morte do titular. |
INVENTÁRIO | INVENTARIO_DO_FUNDO_WALTER_EULER |
Coleções
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Coleção |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | AIM |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Estado de Minas Gerais |
DATAS-LIMITE | 1912 – 1993 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | De acordo com o Regulamento do Arquivo Público Mineiro, a que se refere o Decreto 860, de 19 de setembro de 1895, em seu Art. 5º c) deverão ser enviados ao Arquivo Público Mineiro os documentos, em original ou cópia autenticada, (manuscritos impressos) relativos a criação, limites, instituições e inauguração dos bispados a que pertençam territórios dos Estados de Minas Gerais, e das respectivas divisões e sub-divisões em comarcas eclesiásticas, paróquias e curatos. d) Nos mesmos termos – os documentos acerca da divisão administrativa e judiciária de Minas Gerais, desde os primeiros tempos da Capitania até ao presente, e dos recenseamentos da população mineira efetuados no período colonial, no do Império e sob a Republica. Posteriormente a Lei nº 912, de 23 de setembro de 1925, o Decreto-lei nº 1.630 de 15 de janeiro de 1946, a Lei nº 855 de 26 de dezembro de 1951, a Lei nº 2764 de 30 de dezembro de 1962, o Decreto 7601 de 12 de maio de 1964, determinam também que deverão ser enviadas ao Arquivo Público Mineiro, cópia autenticada de atas de instalação de câmaras, municípios, comarcas e distritos. O Decreto nº 18.096 de 24 de setembro de 1976, determina que as atas sejam enviadas à Secretaria do Interior, que por sua vez as enviaram para o APM. |
CONTEÚDO | A coleção é composta por atas e ofícios comunicando a instalação de Câmaras, Municípios, Comarcas, Termos e Distritos. |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos encontram-se organizados por ordem alfabética de localidade, em 2 (duas) séries: 1- Câmaras e Municípios; 2- Comarcas, Termos, Distritos e Vilas. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário da Coleção de Atas de Instalação de Câmaras, Municípios, Comarcas, Termos, Distritos e Vilas. |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita por meio dos originais. |
DIMENSÃO/SUPORTE | Textual: 1,2 metros lineares (15 caixas, nº de documentos 647) |
LEGISLAÇÃO BÁSICA | Decreto 860, de 19 de setembro de 1895 Lei nº 912, de 23 de setembro de 1925 Decreto-lei nº 1.630 de 15 de janeiro de 1946 Lei nº 855 de 26 de dezembro de 1951 Lei nº 2764 de 30 de dezembro de 1962 Decreto nº 18.096 de 24 de setembro de 1976 |
CONSULTAR TAMBÉM | Fundo Secretaria do Interior – SI Fundo Arquivo Público Mineiro – FAPM |
NOTAS | Muitas câmaras, comarcas, municípios, distritos e termos, não enviaram as atas, e alguns só comunicaram a instalação. A documentação encontrada corresponde ao período de 1912 a 1993. As últimas atas são de instalação de Câmaras Municipais, referentes às eleições realizadas em outubro de 1992. Em vários documentos existem duas datas, uma da correspondência de encaminhamento e uma das atas. Optou-se por descrever no inventário as datas de instalação. No inventário o nome atual do município foi colocado entre parênteses. Nas pacotilhas foram anotados os números de Lei, Decreto e Decreto-Lei de criação e instalação. Em alguns casos os decretos são municipais. Todas as Comarcas instaladas em 15 de novembro de 1948, foram estabelecidas em observância ao Decreto-Lei 1630 de 15/01/1946 e Decreto 2904 de 08/01/1948. |
INVENTÁRIOS | INVENTARIO_DA_COLECAO_DE_ATAS_DE_INSTALACAO_DE_CAMARAS_MUNICIPIOS_COMARCAS_TERMOS_E_DISTRITOS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Coleção |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | AVC |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Capitania de Minas Gerais |
DATAS-LIMITE | 1693 – 1827 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | Em 1987, o Arquivo Público Mineiro realizou a organização da documentação não encadernada da Capitania de Minas Gerais referente ao século XVIII e às três primeiras décadas do século XIX. A maioria dos documentos foi identificada como pertencente aos fundos Secretaria de Governo e Câmara Municipal de Ouro Preto. Entretanto, não foi possível definir a proveniência de alguns documentos. Estes foram agrupados e deram origem à Coleção Avulsos da Capitania de Minas Gerais. |
CONTEÚDO | A coleção é formada pelo Discurso Histórico e Político sobre a sublevação de Minas, compromissos de Irmandades; auto de ereção, medição e tombo de vilas; instruções para o governo da capitania; testamento; correspondências e recibos de pagamentos de dízimos. |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos encontram-se ordenados cronologicamente. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário da Coleção Avulsos da Capitania de Minas Gerais; Listagem da documentação não encadernada da Capitania da Coleção Avulsos da Capitania de Minas Gerais. |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita por meio de microfilmes. |
DIMENSÃO/SUPORTE | 1,5 m lineares de documentos textuais 21 caixas – 18 encadernados |
CONSULTAR TAMBÉM | Inventário do Fundo Secretaria de Governo da Capitania (Seção Colonial) – SC Inventário do Fundo Câmara Municipal de Ouro Preto – CMOP Inventário da Coleção Casa dos Contos – CC |
NOTAS | Após a organização dos Fundos Câmara Municipal de Ouro Preto e Secretaria de Governo da Capitania, verificou-se que essa documentação que compõe a dita Coleção não fazia parte desses fundos CMOP e SG (Colônia), por isto a criação dessa “Coleção Avulsos da Capitania”. Na Listagem da documentação não encadernada da Capitania de Minas Gerais, elaborada em 1992, esse conjunto documental é denominado Fundo Avulsos da Capitania de Minas Gerais. Em 2006, esta denominação foi alterada para Coleção Avulsos da Capitania de Minas Gerais. Percebeu-se que, tendo em vista a diversidade de produtores encontrados nos documentos, não se tratava de um fundo documental. |
INVENTÁRIOS | INVENTARIO_DA_COLECAO_AVULSOS_DA CAPITANIA_DE_MG_ENCADERNADOS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Coleção |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | CC |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Casa dos Contos |
DATAS-LIMITE | 1700 – 1853 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | O Regimento dos Contos regulava o controle fiscal do Reino de Portugal entre 1650 e 1761. Em 1761, o Conde de Oeiras, depois Marquês de Pombal, procedeu a uma reorganização fiscal e à criação, em Portugal, do Erário Régio. Permaneceu, porém, no uso popular, a denominação Contos para designar o fisco real. Ao Erário Régio cabia a arrecadação e contabilidade das rendas geradas nas capitanias e nos domínios ultramarinos. Os cargos de Provedores de Capitania – criados em 17/12/1548, com a função de fazer cumprir as exigências e normas fazendárias metropolitanas – foram extintos paulatinamente. As Juntas de Fazenda absorveram suas funções e eram diretamente subordinadas ao Erário Português, presididas pelo Vice-Rei, na Capitania Sede da colônia, e pelos Governadores, nas demais capitanias. A residência de um antigo arrematante dos contratos de entradas e dízimos, João Rodrigues de Macedo, foi adjudicada à Real Fazenda em 1803-1804 como pagamento de dívidas. A edificação, localizada em Ouro Preto, passou a sediar a Junta da Real Fazenda – órgão sucessor da provedoria e sucedido pela tesouraria – e ficou popularmente conhecida como Casa dos Contos. |
CONTEÚDO | O acervo contém documentos fazendários dos séculos XVIII e XIX, tais como: folha de pagamento de funcionários da capitania, cartas, instruções e ordens régias, arrematação de contratos e registros de rendimentos de diversos impostos como dízimos, direitos de entrada e de passagem, ofícios de justiça e fazenda, quinto do ouro e capitação de escravos, subsídios voluntário e literário, contas corrente, receita e despesa, dentre outros. Apresenta também documentação pessoal de contratadores e livros da superintendência e guarda-moria de terras e águas minerais. |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos não encadernados foram microfilmados sem um arranjo prévio, e sua organização se deu de acordo com o microfilme: número da planilha, rolo e fotograma. Os documentos encadernados compreendem dois conjuntos: o primeiro composto pelos volumes 1001 a 1817 e o segundo, pelos volumes 2001 a 2305. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Documentos não encadernados: índices onomástico, cronológico e de localidade. Documentos encadernados: inventário sumário contendo índice geral de assuntos e onomástico. |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita por meio de microfilmes. |
DIMENSÃO/SUPORTE | Textual: 55,53 metros lineares. |
LEGISLAÇÃO BÁSICA | Portuguesa: Regimento da Real Fazenda, de 25/04/1653; Regimento das Minas de Ouro, de 19/04/1702; Carta Régia, de 19/03/1720; Carta Régia, de 15/03/1726; Regulamento da Capitação, de 26/09/1735; Regulamento, de 25/04/1736; Ordem Régia, de 02/04/1739; Alvará, de 03/12/1750; Carta Régia, de 06/03/1765; Resolução Regia, de 07/09/1771; Alvará, de 14/10/1788; Provisão Régia, de 22/08/1775; Alvará, de 13/05/1803. Brasileira: Constituição Política do Império do Brasil, de 1824. Mineira: Lei, de 04/10/1831; Lei N° 47, de 08/04/1836. |
CONSULTAR TAMBÉM | Inventário do Fundo Câmara Municipal de Ouro Preto – CMOP Inventário do Fundo Secretaria de Governo da Capitania (seção Colonial) – SC Inventário do Fundo Junta Provisória de Governo – JGP Inventario do Fundo Seção Provincial – SP Inventário do Fundo Presidência da Província – PP |
NOTAS | A documentação encadernada recolhida pelo Arquivo Público Mineiro, no final do século XIX, proveniente da Delegacia Fiscal, órgão que deu nome ao fundo, teve a sua denominação alterada na década de 1990 para Casa dos Contos. Os documentos provenientes da Casa dos Contos estão custodiados em três instituições: Arquivo Nacional, Arquivo Público Mineiro e Biblioteca Nacional. O acervo sob a guarda do Arquivo Público Mineiro corresponde a aproximadamente 20% do total da documentação. Encontra-se em desenvolvimento um projeto cooperativo para a unificação de toda a documentação da Casa dos Contos em meio digital. Como primeiro resultado desse projeto foi publicado um inventário dos livros. O inventário e a coleção de microfilmes do acervo do Arquivo Público Mineiro também podem ser consultados no Centro de Estudos do Ciclo do Ouro (CECO), em Ouro Preto. |
INVENTÁRIOS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Coleção |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | CFP |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Camillo Filinto Prates |
DATAS-LIMITE | 1885 – 1925 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | Camillo Filinto Prates nasceu em Grão Mogol (MG), no dia 29 de dezembro de 1859, e faleceu em Belo Horizonte (MG), no dia 13 de dezembro de 1940. Estudou Humanidades em Ouro Preto e, em 1880, iniciou a carreira de professor de Matemática e Ciências Físicas e Naturais na Escola Normal de Montes Claros, cidade onde também militou no jornalismo. Foi Deputado Provincial entre os anos de 1882 a 1889. Após a proclamação da República foi nomeado Presidente da Intendência Municipal de Montes Claros, cargo que exerceu até 1891, quando foi eleito Deputado Estadual Constituinte para a 1ª Legislatura que ia de 1891 a 1895. Fez parte da Comissão dos Onze, que revisou o projeto da Constituição mineira. Integrou, ainda, a comissão incumbida de formular os projetos de lei relativos à mudança da Capital do Estado de Ouro Preto para Belo Horizonte. Em 1895, se elegeu novamente Deputado Estadual e, em 1899, Senador Estadual. No ano de 1907, foi nomeado inspetor técnico de ensino. Em 1909, foi eleito Deputado Federal cargo que ocupou até o ano de1934. No Império pertenceu ao Partido Liberal, na República ao Partido Republicano Mineiro (PRM). |
CONTEÚDO | O arquivo é composto de correspondência de natureza pessoal e política, pedidos diversos, agradecimentos e comentários sobre a república, eleições e Partido Republicano. |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos foram organizados cronologicamente de acordo com as seguintes funções deputado, presidente de Intendência e senador. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário da Coleção Camillo Filinto Prates. |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através dos originais. |
DIMENSÃO/SUPORTE | 0,10m de documentos textuais (01 caixas) |
CONSULTAR TAMBÉM | Arquivo Privado de Chrispim Jacques Bias Fortes – CBF Arquivo Privado de David Moretzsohn Campista – DMC |
INVENTÁRIOS | INVENTARIO_DA_COLECAO_CAMILLO_FILINTO_PRATES |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Coleção | |
ORIGEM | Pública | |
CÓDIGO | CG | |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) |
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DATAS-LIMITE |
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HISTÓRICO/BIOGRAFIA |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita por meio dos originais. | |
DIMENSÃO/SUPORTE |
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NOTAS |
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INVENTÁRIOS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Coleção | ||
ORIGEM | Pública | ||
CÓDIGO | CAPM | ||
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Arquivo Público Mineiro | ||
DATAS-LIMITE |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO |
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DIMENSÃO/SUPORTE |
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NOTAS |
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INVENTÁRIOS | INVENTÁRIO DA COLEÇÃO ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Coleção |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | DPL |
DATAS-LIMITE | 1745 – 1953 |
CONTEÚDO | A coleção é composta de diplomas e certificados variados. São diplomas que conferem títulos de bacharéis em diversas áreas: Cânones; Ciências Jurídicas; Matemática; Letras; Engenharia; Ciências Médicas; Geografia e Magistério. Além de certificados que conferem títulos de sócios e membros de agremiações e associações. Parte significativa dessa coleção compõe-se de diplomas comemorativos da Exposição Nacional de 1875; da Exposição Universal de Paris em 1889 e da Exposição Universal de Sanit-Louis em 1904. Tal coleção também engloba diplomas de honra que concedem aos titulares medalhas comemorativas e outras honrarias. |
SISTEMA DE ARRANJO | Os diplomas foram organizados em ordem cronológica. Os que se referem a uma mesma pessoa ou ao mesmo evento foram agrupados em dossiês. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Catálogo da Coleção de Diplomas do Arquivo Público Mineiro |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através do sistema informatizado de pesquisa (SIAAPM). |
DIMENSÃO/SUPORTE | 136 diplomas |
INVENTÁRIOS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Coleção |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | ETC |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Emília Teixeira de Carvalho |
DATAS-LIMITE | 1900 – 1977 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | Emília Teixeira de Carvalho era filha do Prof. José Teixeira de Carvalho e D. Ceralcina de Souza Meira Teixeira. Foi professora durante mais de trinta anos em sua terra natal, Contendas, atual Brasília de Minas. Conhecida como Mestra Bila, aposentou-se no cargo de Diretora do Grupo Escolar “João Beraldo”. Como homenagem, foi dado seu nome às Escolas Combinadas da cidade, hoje Grupo Escolar “Mestra Bila”. Era casada com João Francisco da Rocha (João Vovô). Como vereadores, tiveram participação ativa na política local. João Vovô pelo partido da UDN, enquanto Mestra Bila pelo PSD. |
CONTEÚDO | O acervo compõe-se de fotografias de familiares e amigos. Destaca-se Rotilio Manduca o personagem do escritor Guimarães Rosa. |
SISTEMA DE ARRANJO | Listagem |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário da Coleção Emília Teixeira de Carvalho Sistema informatizado de pesquisa do acervo fotográfico. |
CONDIÇÕES DE ACESSO | As fotografias encontram-se digitalizadas e são consultadas por meio de sistema informatizado de pesquisa. |
DIMENSÃO/SUPORTE | Iconográfico: 73 fotografias. |
NOTAS | As fotografias foram doadas em [2001] pelo Professor Tarcísio Rodrigues Botelho, natural da mesma cidade da titular do acervo. |
INVENTÁRIOS | INVENTARIO_DA_COLECAO_EMILIA_TEIXEIRA_DE_CARVALHO |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Coleção |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | FCB |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Família Caldeira Brant |
DATAS-LIMITE | 1753 – 1934 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | A família Caldeira Brant tem sua origem em Portugal com a mudança de Jan van Brabant para aquele país. Jan van Brabant nasceu em Antuérpia, Bélgica, em 10 de março de 1643, filho de Paul van Brabant e Cornélia Keteler, descendente, de uma longa linhagem de nobres. Jan van Brabant, quando cônsul em Lisboa, adotou o nome materno, Keteler, e o traduziu para a Língua Portuguesa: Caldeira. Naturalizou-se português sob o nome de João Caldeira Brant. Um de seus filhos, Ambrósio Caldeira Brant, veio para o Brasil, casou-se com Josefa de Souza e Silva e teve 4 filho, Felisberto, Joaquim, Conrado e Sebastião. FELISBERTO CALDEIRA BRANT, nasceu em São João Del Rei no início do século XVIII. Foi um importante contratador de diamantes do distrito Diamantino/MG em meados do século XVIII. Foi casado com Branca de Almeida Lara, com que teve 5 filhos: Ana Francisca, Jacinta Narciza, Gregório, Ignácio Felisberto e Tereza Joaquina. JOÃO GOMES DA SILVA, genro de Felisberto, nasceu nas primeiras décadas do século XVIII e faleceu no início do XIX, foi administrador da tropa da Real Extração de Diamantes de Paraúna e segundo alferes da Companhia de Cavalaria Auxiliar da nobreza do arraial do Tejuco. Casou-se pela primeira vez com D. Maria Efigenia Gomes e depois em 1781, com D. Tereza Joaquina Felisberta Caldeira Brant. EDWARD WILLIAM JACOBSON LOTT, nasceu em 04/06/1812 na Inglaterra e faleceu no Serro, em 1900. Veio para o Brasil como comissário da companhia The Candonga Gold Mining Ltda. Casou-se com Maria Teresa da Silva Teixeira Caldeira Brant, neta de Felisberto Caldeira Brant. HERMANO FELISBERTO CALDEIRA LOTT é filho de Edward Willian Jacobson Lott e Maria Teresa S. T. Caldeira Brant. Fez carreira no serviço público de Minas Gerais, aposentando-se na Secretaria do Interior. |
CONTEÚDO | A documentação é composta documentos, entre correspondências, translado de escritura de terras, declarações, inventário, concessão de título, cartas de alforria, de datas, de patente e de nomeação. O acervo diz respeito, principalmente, a Felisberto Caldeira Brant, João Gomes da Silva, Edward William Jacobson Lott e Hermano Felisberto Caldeira Lott. |
SISTEMA DE ARRANJO | Ordenação cronológica. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário Família Caldeira Brant. |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita por meio da documentação original. |
DIMENSÃO/SUPORTE | Documentos textuais: 0,08 metros. 1 caixa |
CONSULTAR TAMBÉM | Coleção Casa dos Contos – CC |
NOTAS | A documentação foi recebida em 18 de maio de 1995 pelo APM, como doação de Elton Lott Guimarães, neto de Hermano Felisberto Caldeira Lott. |
INVENTÁRIOS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Coleção |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | FDD |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Família Donato Donati |
DATAS-LIMITE | 1887 – 1924 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | Donato Donati, Jornalista italiano nascido em 1866 em Florença, na Toscana, emigrou para o Brasil em 1890. Em São Paulo foi redator do jornal “Avanti” e em Belo Horizonte participou da comissão redatora de “O Operário”, contribuindo como correspondente de várias publicações européias. Em 1897, em Belo Horizonte, promoveu a fundação da Societá de Mutuo Soccorso e, em seguida, presidiu a Liga Operária, tornando-se presidente do Centro Operário Sindical e da Federação do Trabalho do Estado de Minas Gerais. Em 1910, participou ativamente da campanha civilista em favor do candidato Rui Barbosa e em 1918 elaborou uma minuta para a regulamentação de leis trabalhistas, resultado de um trabalho com o então Vice-Presidente do Estado, Dr. Melo Viana. A minuta foi apresentada à Câmara dos Deputados da República no Rio de Janeiro com as seguintes propostas: jornada de oito horas e seis dias semanais; construção de casas operárias; indenização por acidente de trabalho; limitação da jornada do trabalho feminino e dos menores de 14 anos; valorização dos contratos coletivos; pensões para a velhice; fixação do salário mínimo e obrigatoriedade da instrução primária. Como humanista, Donati foi defensor de ideais de solidariedade, cidadania, educação e justiça social. Faleceu em fevereiro de 1928. |
CONTEÚDO | A coleção é composta por documentos relativos à Donato Donati. |
SISTEMA DE ARRANJO | Listagem. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário Analítico da Coleção Família Donato Donati |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através dos originais e pelo sistema informatizado de pesquisa (SIAAPM). |
DIMENSÃO/SUPORTE | Textual: 0,08m lineares – 3 fotografias |
NOTAS | A documentação foi doada em 08 de agosto de 2002 por Hugo Cânfora neto de Donato Donati conforme o termo de doação. Os documentos da atual coleção foram inseridos em 2002, na Coleção Arquivo Público Mineiro, e em 2011 a Diretoria de Arquivos Permanentes resolveu criar a Coleção Família Donato Donati. |
INVENTÁRIOS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Coleção |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | FJB |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Família Juscelino Barbosa |
DATAS-LIMITE | 1895-1971 (documentos textuais 1917-1971) |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | Juscelino Barbosa nasceu no distrito de Santa Cruz da Chapada, município de Minas Novas (MG), no dia 13 de junho de 1875, e faleceu em Belo Horizonte (MG), a 9 de outubro de 1947. Formou-se em Ciências Jurídicas pela Faculdade de Direito de São Paulo, em 1894, e em Ciências Sociais pela Faculdade Livre de Direito de Minas Gerais, em 1896. Com apenas 21 anos, elegeu-se Deputado Federal no ano de 1895. Durante o período compreendido entre 1898 a 1903, exerceu o cargo de Promotor de Justiça da Comarca de Teófilo Otoni (MG), cidade em que fundou e dirigiu o semanário Mercure. Casou-se com Tomásia Pires Barbosa, com quem teve três filhos: Leopoldo Barbosa, Juscelino Barbosa Filho e Sylvio Barbosa. Nos anos de 1902 e 1903, foi Chefe de Polícia e Comandante-Geral da Brigada Policial de Minas Gerais. No período entre 1903 a 1905, foi Advogado-Geral do Estado, e, em 1905, foi o primeiro prefeito, por nomeação, do município de Poços de Caldas (MG). Em 1908, dirigiu a Fiscalização de Rendas do Estado e, em seguida, dirigiu a Secretaria da Fazenda até 1910. Foi um dos fundadores do Banco Hipotecário e Agrícola de Minas Gerais, em 1911. Neste mesmo ano, fundou a Companhia Industrial e Agrícola Riacho Fundo e presidiu a Sociedade Mineira de Agricultura. Em 1912, foi Inspetor do Governo Federal, junto a Faculdade Livre de Direito de Minas Gerais, e Diretor da Rede Sul-Mineira de Viação, em 1916. De 1912 a 1930, regeu a cátedra de Direito Comercial, de Legislação Comparada e de Direito Romano na Faculdade Livre de Direito de Minas Gerais. Jornalista de intensa atividade, lançou em 1928, com Pedro Aleixo e Álvaro Mendes Pimentel, o jornal Estado de Minas, do qual foi o primeiro diretor. |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos estão organizados de acordo com o quadro de arranjo abaixo: SÉRIE 1: Juscelino Barbosa SÉRIE 2: Leopoldo Barbosa SÉRIE 3: Cartões |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário da Coleção Família Juscelino Barbosa; Sistema informatizado de pesquisa do acervo fotográfico. |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através da documentação textual original. As fotografias encontram-se digitalizadas e são consultadas por meio de sistema informatizado de pesquisa. |
DIMENSÃO/SUPORTE | 0,10m de documentos textuais (01 caixas) Fotografias: 167 unidades (02 caricaturas) |
CONSULTAR TAMBÉM | Inventário do Fundo Chefia de Polícia – POL |
NOTAS | Os documentos não retratam a vida pública de Juscelino Barbosa. |
INVENTÁRIOS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Coleção |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | FJBP |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Família Joaquina Bernarda do Pompéu |
DATAS-LIMITE | 1746-1982 (textuais 1746 -1908 / fotografias 1850 -1982) |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | Joaquina Bernarda da Silva de Abreu Castelo Branco, conhecida como Joaquina do Pompéu, nasceu em Mariana (MG), no dia 20 de agosto de 1752, e faleceu a 14 de dezembro de 1824. Era filha de um advogado português que residia em Pitangui e parente dos Condes de Valadares. Ficou famosa como grande latifundiária e administradora, conquistando enorme prestígio político. Transformou a Fazenda do Pompéu em uma grande propriedade abrangendo os municípios de Pitangui, Paracatu, Abaeté e Dores do Indaiá. Casada com capitão Inácio de Oliveira Campos, teve 10 filhos. Pertenceram a sua linhagem, numerosas famílias dominantes na vida econômica, social e política do Estado de Minas Gerais. Entre essas, encontram-se os Melo Franco, Benedito Valadares, Gustavo Capanema, José de Magalhães Pinto, Olegário Maciel e Ovídio de Abreu. |
CONTEÚDO | Documentos textuais: correspondência de natureza pessoal e política, requerimentos, procurações, escrituras, recibos (compra, venda e partilha de bens), pagamentos de dízimos, receitas médicas, simpatias e outros. Fotografias: família, cidades, fazendas, monumentos e documentos. |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos estão organizados de acordo com o quadro de arranjo abaixo: SÉRIE 1: Família Joaquina Bernarda do Pompéu SÉRIE 2: Família Cordeiro Valadares SÉRIE 3: Família Oliveira Campos SÉRIE 4: Escrituras, Certidões e outros documentos SÉRIE 5: Diversos |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Documentos textuais – Catálogo dos Arquivos Privados – volume 1 Fotografias – Banco de dados do acervo fotográfico |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita por meio dos originais. |
DIMENSÃO/SUPORTE | 0,40m de documentos textuais (04 caixas) Fotografias: 270 unidades |
NOTAS | Os documentos foram reunidos por Coriolano Pinto Ribeiro com o objetivo de escrever a obra “Dona Joaquina de Pompéu”. A documentação textual e fotográfica foram doadas em 03/06/1954. |
INVENTÁRIOS | INVENTARIO_DA_COLECAO_ FAMILIA_JOAQUINA_BERNARDA_DO_POMPEU |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Coleção |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | FRP |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Família Rodrigues Pereira |
DATAS-LIMITE | 1784 – 1968 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | Antônio Rodrigues Pereira nasceu em Queluz (MG) em 1803 e faleceu no dia 22 de dezembro de 1883. Foi fazendeiro, oficial do Regimento de Cavalaria Ligeira do Exército, coronel da Guarda Nacional, juiz de paz e presidente da Câmara de Queluz. Recebeu o título de Brigadeiro Honorário do Exército e o título nobiliárquico de Barão do Pouso Alegre por sua participação na Guerra do Paraguai. Washington Rodrigues Pereira foi advogado, juiz municipal e de órfãos, delegado de polícia em Ouro Preto, inspetor da Tesouraria Provincial, juiz de direito e promotor da Comarca de Queluz. Lafayette Rodrigues Pereira nasceu no dia 28 de março de 1834 na freguesia de Nossa Senhora da Conceição (atual cidade de Conselheiro Lafaiete), província de Minas Gerais, e faleceu no Rio de Janeiro (DF) em 29 de janeiro de 1917. Bacharelou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de São Paulo, no ano de 1857. Depois de formado, exerceu a Promotoria Pública em Ouro Preto e, em 1860, passou a advogar na capital do Império. No Rio de Janeiro, foi um dos fundadores do periódico político e literário Atualidade e do jornal República. Deputado Geral em 1878, renunciou no ano seguinte, ao ser nomeado Senador pela Província de Minas Gerais. Em 1880, foi Conselheiro do Imperador e do Estado. Organizou o Gabinete Liberal em 1883 e 1884 e nele ocupou a Presidência e a Pasta da Fazenda. No ano seguinte, foi presidente do Tribunal Arbitral. Publicou o livro Vindiciae, editado sob o pseudônimo de Labieno, e os trabalhos Direito de família, Direito das cousas e Princípios de direito internacional público. Era portador da grã-cruz da Ordem de Cristo, oficial da Ordem do Mérito e membro do Instituto dos Advogados. |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos estão organizados de acordo com o quadro de arranjo abaixo: SÉRIE 1: Antônio Rodrigues Pereira SÉRIE 2: Washington Rodrigues Pereira SÉRIE 3: Lafayette Rodrigues Pereira SÉRIE 4: Diversos |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Documentos textuais – Catálogo dos Arquivos Privados – volume 1 |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através da documentação original. |
DIMENSÃO/SUPORTE | 0,30m de documentos textuais (03 caixas) |
INVENTÁRIOS | INVENTARIO_DA_COLECAO_FAMILIA_RODRIGUES_PEREIRA |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Coleção | |
ORIGEM | Pública | |
CÓDIGO | IM | |
DATAS-LIMITE |
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CONTEÚDO |
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SISTEMA DE ARRANJO |
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA |
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CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita por meio dos originais. | |
DIMENSÃO/SUPORTE |
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NOTAS |
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INVENTÁRIOS | INVENTARIO_DA_COLECAO_INCONFIDENCIA_MINEIRA |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Coleção |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | JAF |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | João de Almeida Ferber |
DATAS-LIMITE | 1922 – 1930 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | João de Almeida Ferber nasceu em São João Del Rei, Minas Gerais no dia 30 de agosto de 1898. Filho de João Amélio Ferber e Josina de Almeida Ferber, casou-se com Aracy Pereira Ferber com quem teve quatro filhos: Amaryllis, Amyris, Ammy e Acy. Desempenhou trabalhos como fotógrafo, desenhista, pintor e professor da Escola de Belas Artes em Belo Horizonte. Em 1938 mudou-se para a cidade de Corumbá em Mato Grosso, onde trabalhou na construção da Estrada de Ferro Brasil – Bolívia e ergueu algumas casas e escolas na região. Faleceu em 01 de janeiro de 1971. |
CONTEÚDO | A coleção é composta por fotografias de estações ferroviárias, pontes, viadutos, quadros, igrejas, teatro, chafariz e quartel. |
SISTEMA DE ARRANJO | A organização foi realizada a partir de uma ordenação cronológica. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário da Coleção João de Almeida Ferber e Sistema informatizado de pesquisa (SIAAPM). |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através do Sistema Informatizado de Pesquisa (SIAAPM). |
DIMENSÃO/SUPORTE | 30 fotografias |
NOTAS | Os documentos fotográficos foram acumulados pelo titular e doados ao Arquivo Público Mineiro pela Srª Lacy Ferber Teixeira Torga (Irmã de João Almeida Ferber), em 27 de julho de 2006. O histórico do titular foi elaborado a partir de entrevista concedida pela Srª Amarílis (filha de João Almeida Ferber) a funcionária Milene Rabelo em 12 de maio de 2009. |
INVENTÁRIOS | INVENTARIO_DA_COLECAO_JOAO_DE_ALMEIDA_FERBER |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Coleção |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | JBA |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | João Bart Silva Araújo |
DATAS-LIMITE | 1889 – 1937 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | João Bart Silva Araújo, nasceu em Visconde do Rio Branco, Minas Gerais, em 22 de fevereiro de 18–. Filho de João da Silva Araújo e Maria Cândida da Silva Araújo. Formou no curso de Humanidades equivalente ao de Filosofia, na cidade de Ouro Preto (MG). Teve como colegas de curso Melo Viana, Arthur Bernardes e Braguinha Ouro. Exerceu o cargo de Delegado de Polícia e Coletor de Rendas Federais em Ubá (MG) e Coletor Estadual em Aimorés (MG). Faleceu em 07/12/1948. |
CONTEÚDO | A Coleção é formada por fotografias de estudantes da Escola de Ouro Preto do Curso de Humanidades. |
SISTEMA DE ARRANJO | A organização foi realizada a partir de uma ordenação cronológica. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário da Coleção João Bart Silva Araújo e Sistema Informatizado de Pesquisa (SIAAPM). |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através do Sistema Informatizado de Pesquisa (SIAAPM). |
DIMENSÃO/SUPORTE | 22 fotografias |
NOTAS | Os documentos foram acumulados pelo titular e doados ao Arquivo Público Mineiro pela sua filha Maria Pinto Silva Araújo, em 31 de julho de 2006. O histórico do titular foi elaborado a partir de entrevista concedida pela doadora do acervo em maio de 2009. |
INVENTÁRIOS | INVENTARIO_DA_COLECAO_JOAO_BART_SILVA_ARAUJO |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Coleção |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | JNP |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Jayr Nabuco Porto |
DATAS-LIMITE | 1833 – 1965 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | Jayr Nabuco Carneiro Pereira da Silva Porto nasceu em Niterói, em 31 de agosto de 1899. Casou-se com a suíça Emily Marie Sophie Porto Blanc com quem teve 5 filhos. Atuou no setor de mineração de ferro, inicialmente através da Caraça Ferro e Aço, cuja mina era localizada no Pico S. Luiz, em Catas Altas, MG. Criou também no Morro do Chapéu, Nova Lima-MG a Manganoférrea Mineração S/A, empresa constituída juntamente com seu filho Jacques Porto (também grande protagonista da mineração, presidente do Sinferbase – Sindicato Nacional da Indústria da Extração de Ferro e Metais Básicos e um dos criadores do Ibram – Instituto Brasileiro de Mineração). Pai e filho eram grandes entusiastas da mineração o que torna indissociáveis as obras de um das do outro. As empresas terminaram por ser adquiridas pela Cia Vale do Rio Doce, dentro dos primeiros movimentos de concentração do setor no Brasil. Jayr Porto viveu certamente adiante de seu tempo. Dentre os projetos aos quais se dedicou destaca-se o estudo para a transformação do Rio Doce em canal navegável, ligando a região ao porto de Aracruz, no ES, solução para o escoamento da produção da região e para o recebimento das importações, tão fundamentais ao país, que ainda aspirava por sua industrialização. Esse estudo foi publicado em julho de 1954 pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais e chegou a ser levado ao senado federal, pelo senador Atílio Vivacqua, ES, mas esse projeto não se concretizou. Jayr Porto faleceu em 1968, no Rio de Janeiro. |
CONTEÚDO | O acervo é composto por certidões de escrituras de arrendamento, compra e venda de terrenos, doação, retificação e aditamento; memorandos, acordos, consultas, inquérito policial, contratos, recibos, promissórias, telegramas, correspondências e memorial referentes à área demarcada para extração de minério de ferro e manganês, sobre a Fazenda do Bananal em Catas Altas do Mato Dentro e por um Estudo para a Navegabilidade do Rio Doce. |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos estão agrupados em pacotilhas de acordo com a organização original definida pelo titular: AB – Associação de interesses entre Dr. Moser e Dr. Hartenbach, e, em seguida, com a admissão do Cap. Greite, e, finalmente, mais tarde, com a de Dr. Francisco Ferreira Alves Junior. AC – Associação de interesses entre o grupo Moser & Co. e o Cap. Greite, inclusive com terceiros, por intermédio deste último. AD – Associação de interesses entre os Drs. Philipp Hartenbach, Francisco Ferreira Alves Junior e Francisco José de Oliveira. AE – Associação de interesses entre os Drs. Ernesto de Otero e Philipp Hartenbach. PR – Propriedades, títulos de sua origem, etc. PR.ACC – Propriedades – Acidentes. CONC – Concessões e autorizações. Documentos diversos: recibos, instrumento particular de compra e venda de terras, correspondências, extratos de escrituras, estudo para transformação do Rio Doce em canal navegável e índice da documentação com anotações manuscritas do titular entre outros. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário da Coleção Jayr Nabuco Porto. |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa aos documentos é feita através dos originais. |
DIMENSÃO/SUPORTE | Documentação textual: 0,40 metros lineares – 5 caixas |
CONSULTAR TAMBÉM | Fundo Secretaria de Agricultura Fundo Secretaria de Estado do Governo Fundo Arthur da Silva Bernardes Fundo Dermeval José Pimenta Fundo Francisco de Assis Gonçalves COL. APM-003 – 1ª parte e 2ª parte – Documentação diversa sobre a Mina de Gongo Soco. (Contém cópias de documentos referente a imposto). 1827-1841 |
NOTAS | Acervo doado por seu filho Jacques Sidney Porto em 03 de maio de 1996 e complementado por seu neto Sidney Porto em 18 de setembro de 2015. |
INVENTÁRIOS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Coleção |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | LG |
DATAS-LIMITE | [1858 – 1866] |
CONTEÚDO | A coleção é composta de litogravuras da Estrada de Ferro D. Pedro II em várias localidades do Rio de Janeiro e de membros da Câmara dos Deputados do período Imperial. |
SISTEMA DE ARRANJO | As litogravuras foram organizadas em ordem cronológica. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Catálogo da Coleção de Litogravuras do Arquivo Público Mineiro |
CONDIÇÕES DE ACESSO | As litogravuras encontram-se digitalizadas e são consultadas por meio de sistema informatizado de pesquisa (SIAAPM). |
DIMENSÃO/SUPORTE | 11 litogravuras |
INVENTÁRIOS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Coleção |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | LP |
DATAS-LIMITE | 1922 – 1930 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | Impressos coletados por Antônio de Paiva Moura, Mariano Alves Diniz e Márcio Alonso Lima, que eram distribuídos nas ruas de Belo Horizonte entre 1979 e 1982, por ocasião de greves e campanhas políticas. São documentos que registram ideologias correntes e situações sócio-históricas do momento. |
CONTEÚDO | Volantes, panfletos e jornais distribuídos nas ruas de Belo Horizonte, por ocasião de greves e campanhas políticas. |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos foram organizados com base no arranjo definido pelos doadores em 13 tópicos matrizes: Ação Política; Ação Social; Ciências Sociais; Ecologia; Economia; Educação; Ideologia; Informática; Instituições, Problemas Sociais; Serviço Público e Teologia, distribuídos em três categorias. 1. Políticos 1.1 – Eleitorais 1.2 – Eleitorais 1.3 – Doutrinários 2. Trabalhistas 2.1 – Professores 2.2 – Outros 3. Estudantis – Locais e regionais |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita através dos originais. |
DIMENSÃO/SUPORTE | 1 Caixa – 0,08 metros lineares. |
NOTAS | Acervo de impressos doados ao Arquivo Público Mineiro por Antônio de Paiva Moura. Houve alterações na organização original feita pelos doadores. Foi eliminada a subsérie 2.3 e seus documentos constituem a subsérie 2.2. Foram eliminadas as subséries da série 3 . |
INVENTÁRIOS | INVENTARIO_DA_COLECAO_LIXO_PRECIOSO |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Coleção |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | MM |
DATAS-LIMITE | 1859 – 1990 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | A coleção é composta por fotografias que retratam diversos municípios mineiros e que foram doadas de forma esporádica por correspondentes oficiais e outras pessoas ao Arquivo Público Mineiro. |
CONTEÚDO | A coleção é formada por fotografias da Capital e de municípios do interior de Minas Gerais. Retratam o comércio, o turismo, a saúde, a educação, as pessoas, as artes e os costumes. Contém também fotos do período da construção da cidade de Belo Horizonte e álbum de obras públicas no interior de Minas Gerais. |
SISTEMA DE ARRANJO | As fotografias estão ordenadas pelo nome dos municípios. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Sistema informatizado de pesquisa do acervo fotográfico. |
CONDIÇÕES DE ACESSO | As fotografias encontram-se digitalizadas e são consultadas por meio de sistema informatizado de pesquisa. |
DIMENSÃO/SUPORTE | 823 fotografias |
NOTAS | Acervo organizado a partir de 2001. |
INVENTÁRIOS | INVENTARIO_DA_COLECAO_MUNICIPIOS_MINEIROS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Coleção |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | MP |
DATAS-LIMITE | 1826 – 1863 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | Os documentos que compõem esta coleção foram reunidos e inventariados em data remota e anterior à organização da documentação provincial. Durante a elaboração do arranjo do Fundo Presidência da Província, verificou-se que esses mapas de população eram parte integrante desse fundo. Entretanto, optou-se por manter esta coleção, por ser assim conhecida há muitos anos e citada em diversas publicações. Atendendo a Carta de Lei de 6 de Junho e os Decretos de 14 do mesmo mês e de 9 de Julho de 1831, o Presidente da Província em ordem de 25 de agosto de 1831, dirigida a todos os Juízes de Paz, manda que se faça o levantamento detalhado do estado da população e da indústria de cada distrito da Província. |
CONTEÚDO | A coleção é composta por listas de habitantes, mapas de nascimento, casamentos e óbitos de diversas localidades de Minas Gerais. |
SISTEMA DE ARRANJO | Os documentos estão ordenados por município. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário Analítico da Coleção Mapa de População |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita por meio de microfilmes e do sistema informatizado de pesquisa (SIAAPM). |
DIMENSÃO/SUPORTE | Textual: 2,34 metros lineares |
CONSULTAR TAMBÉM | Inventário do Fundo Secretaria de Governo da Província – SG Inventário do Fundo Casa dos Contos – CC Inventário do Fundo Presidência da Província – PP Inventário do Fundo Seção Provincial – SP Recenseamento da população do Brasil (1872) – microfilmado – Gav. F-4 |
NOTAS | Há documentos com duas datas: uma dos mapas, listas, censo e outra da correspondência de encaminhamento. No inventário optou-se por registrar a data do mapa, da lista ou do censo. As datas entre colchetes foram atribuídas. |
INVENTÁRIOS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Coleção |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | NSC |
DATAS-LIMITE | 1890 – 1920 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | Nelson Coelho de Senna nasceu na cidade do Serro, no dia 11 de outubro de 1876, e faleceu em Belo Horizonte, em 2 de junho de 1952. Foi parlamentar, advogado, publicitário e professor universitário. Em 1893, diplomou-se professor-normalista pela Escola Normal oficial de Diamantina. No ano seguinte, foi nomeado para o cargo de amanuense da Secretaria da Polícia, sendo logo transferido para a Secretaria da Agricultura, Comércio e Obras Públicas. Em 1896, foi nomeado professor substituto da cadeira de História Universal e do Brasil do externato do Ginásio Mineiro. Durante o período de 1894 a 1896, publicou os seus primeiros livros Memória Histórica e Descritiva da Cidade e do Município do Serro, Discursos Acadêmicos e Paginas Tímidas, coletânea de contos e escritos literários, publicou ainda na Revista do Arquivo Público Mineiro. Foi, ainda, colaborador do jornal O Estado de Minas e redator-chefe de O Belo Horizonte, do quinzenário A Província e do Diário de Minas. Em fins de 1895, foi eleito presidente da Sociedade Beneficente Mineira dos Estudantes e, em 1897, formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito de Minas. Em 1906, deu início à publicação do Anuário de Minas Gerais, com estudos sobre história, geografia, literatura e estatística. Defendeu a criação do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, fato que veio a ocorrer em 1907. Ingressou na política e foi eleito Deputado Estadual por diversas legislaturas até o ano de 1921, quando foi eleito Deputado ao Congresso Nacional, onde permaneceu até 1929. Afastou-se da política em 1930 e retomou suas atividades intelectuais. Em Belo Horizonte, assumiu o cargo de professor, retornou ao exercício da advocacia, às suas pesquisas e aos trabalhos literários. Foi sócio-fundador, benemérito, correspondente honorário e membro efetivo de diversas instituições culturais do Brasil e do exterior, com destaque pela grande colaboração como correspondente do Arquivo Público Mineiro. |
CONTEÚDO | A coleção é composta por fotografias que retratam municípios mineiros com suas características físicas, naturais e sua população. |
SISTEMA DE ARRANJO | As fotografias estão organizadas pelo nome dos municípios. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Sistema informatizado de pesquisa do acervo fotográfico. |
CONDIÇÕES DE ACESSO | As fotografias encontram-se digitalizadas e são consultadas por meio de sistema informatizado de pesquisa. |
DIMENSÃO/SUPORTE | Iconográfico: 332 fotografias. |
NOTAS | As fotografias que compõem a coleção foram reunidas por Nelson Coelho de Senna, correspondente do Arquivo Público Mineiro e doadas para a instituição com a denominação de Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais. Posteriormente, no ano de 2000, a coleção recebeu a denominação do titular “Nelson Coelho de Senna-NCS”. Em 2013 o Arquivo Público Mineiro recebeu a visita de uma das últimas netas do titular desse acervo, a Sra. Eliana Nelson de Senna Silviano Brandão Ahouagi o que foi para o APM uma grande honra. |
INVENTÁRIOS | INVENTARIO_DA_COLECAO_NELSON_COELHO_DE_SENA |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Coleção |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | REV |
DATAS-LIMITE | 1930 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | Esta coleção foi doada por Yolanda C. Navarro, viúva de João Ribeiro de Navarro, e encaminhada pelo deputado João Navarro ao Arquivo Público Mineiro, em 1980. A documentação foi reunida e preservada por João Ribeiro Navarro, que em 1930 era funcionário dos Correios e Telégrafos na cidade de Barbacena (MG), local que abrigou as Forças Revolucionárias durante a segunda fase da Revolução. |
CONTEÚDO | A coleção é composta de correspondências do Estado Maior das Forças Revolucionárias, sediado em Barbacena à diversas autoridades civis e militares. Os documentos tratam de assuntos como: instruções militares, solicitação de informações, material bélico, tropas, alimentação, felicitações, agradecimentos e condolências. Possui, ainda, correspondências de parentes e amigos pedindo informações sobre os envolvidos na Revolução. |
SISTEMA DE ARRANJO | A documentação está organizada em 7 pastas, e em cada pasta os documentos estão ordenados cronologicamente. 1- Correspondências do Ten. Cel. Souza Filho, chefe do Estado Maior das Forças Revolucionárias. 2 – Correspondências do Dr. Cristiano Machado, Secretário do Interior do Estado de Minas Gerais. 3 – Correspondências do Dr. Odilon Braga, “Assistente Civil do Comando Geral das Forças Revolucionárias” de Minas Gerais. 4 – Correspondências de Brasil Andrade Araújo, governador da Praça Civil de Barbacena. 5 – Correspondências de José Bonifácio Filho, Assistente Civil da 4ª região Militar Revolucionária. 6 – Correspondências de Antônio Carlos Ribeiro de Andrada 7 – Correspondências diversas |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário. |
CONDIÇÕES DE ACESSO | A pesquisa é feita por meio dos originais. |
DIMENSÃO/SUPORTE | 0,10 m: 1 caixa – 265 documentos |
CONSULTAR TAMBÉM | Secretaria do Interior – SI |
NOTAS | Os documentos desta coleção são de origem privada, no entanto, foram inseridos no fundo Secretaria do Interior, série Revolução de 1930, com a denominação de João Ribeiro Navarro, cujo inventário foi publicado na Revista do Arquivo Público Mineiro, ano XXXIV, 1983. Como originalmente não faziam parte do fundo, optou-se por criar a Coleção Revolução de 1930. Faziam parte desta coleção 24 exemplares do JORNAL REVOLUCIONÁRIO, órgão Oficial, do Comando Geral das Forças Revolucionárias em Barbacena, dirigido por José Bonifácio Lafayette de Andrada. Esses exemplares foram transferidos, junto com os demais jornais do Arquivo Público Mineiro, para Hemeroteca Pública do Estado de Minas Gerais, em 1997. Esse jornal encontra-se microfilmado, coleção jornais mineiros, rolo 189. |
INVENTÁRIOS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Coleção |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | TG |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Tipografia Guimarães |
DATAS-LIMITE | 1910 – 1950 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | A tipografia Guimarães foi fundada por José Guimarães, Chefe de Clicheria na Imprensa Oficial. Funcionou primeiramente na Rua Goitacazes, na casa do Sr.Lacerda, sócio de José Guimarães. Mais tarde mudou-se para a Rua Espírito Santo, n° 680. Era a maior empresa particular do ramo em Minas Gerais, suplantada em volume de produção e serviço apenas pela Imprensa Oficial. A tipografia trabalhava principalmente na confecção de impressos, carimbos, clichês e formulários para a indústria e o comércio. O local era, ainda, uma espécie de ponto de encontro de intelectuais e artistas, alguns famosos em sua época, como os fotógrafos Gines Gea Ribera e Ramos Arantes, que presentearam a tipografia com grande número de fotografias. Em 1929, os três irmãos que conduziam a empresa, José, João e Manoel Guimarães, haviam se formado e resolveram exercer as suas profissões. A tipografia foi vendida ao cunhado dos irmãos Guimarães, Euclides José de Almeida, e seu pai, Bernardo Simões de Almeida. |
CONTEÚDO | A coleção é composta por fotografias de Belo Horizonte, do interior de Minas Gerais, de políticos mineiros, de artistas e de pessoas da sociedade mineira. |
SISTEMA DE ARRANJO | As fotografias encontram-se organizadas em 3 (três) séries: 1. Pessoas, 2. Edificações e 3. Diversos. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Sistema informatizado de pesquisa do acervo fotográfico |
CONDIÇÕES DE ACESSO | As fotografias encontram-se digitalizadas e são consultadas por meio de sistema informatizado de pesquisa. |
DIMENSÃO/SUPORTE | 186 fotografias |
NOTAS | As fotos pertencentes a essa coleção foram utilizadas pela Tipografia Guimarães para ilustrar matérias em jornais e revistas. Foram guardadas por José Guimarães e doadas, em 1991, ao Arquivo Público Mineiro – APM por Judite Guimarães. Em 2012 o APM recebeu mais fotografias guardadas por familiares através de Maria José Timburibá Guimarães servidora do Arquivo Público Mineiro. |
INVENTÁRIOS |
NÍVEL DE DESCRIÇÃO | Coleção |
ORIGEM | Pública |
CÓDIGO | WAB |
NOME(S) DO(S) PRODUTOR(ES) | Waldemar de Almeida Barbosa |
DATAS-LIMITE | 1964 |
HISTÓRICO/BIOGRAFIA | Waldemar de Almeida Barbosa nasceu em Dores do Indaiá, em 23 de outubro de 1907. Filho do major Eduardo José de Almeida e de Dona Honorina de Almeida Barbosa. Foi Professor, Historiador, Escritor e Compositor de hinos. Foi membro de vários Institutos Históricos e Academias de Letras entre eles: o Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais; sócio honorário do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, do Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro, do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná e dos congêneres de Niterói, de São João Del Rei, de Juiz de Fora e de Tiradentes. Membro da Academia Norte Rio-Grandense de Letras de Natal, e das Academias de Letras de Mossoró, de Mariana, de Divinópolis, de São João Del Rei e também sócio da Sociedade Brasileira de Geografia, da Sociedade Brasileira de Cartografia do Rio de Janeiro e do Instituto Genealógico Brasileiro de São Paulo. O professor Waldemar foi agraciado com várias comendas, entre elas a Medalha Cidade de Tiradentes, a Insígnia da Inconfidência, a Grande Medalha da Inconfidência, a Medalha Santos Dumont, a Medalha do Sesquicentenário de Diamantina, todas elas conferidas pelo governo de Minas Gerais. Em São Paulo, ele é agraciado com o Colar de Pedro I, conferido pelo governo de São Paulo; Medalha Dr. Peter Lund, conferida pela prefeitura de Lagoa Santa e outras. Publicou vários livros, entre eles: “A Bandeira de Minas Gerais”, “A verdade sobre Tiradentes”, “Tiradentes Patrono Cívico do Brasil”, “O Triângulo na Bandeira Tiradentes”, “A Capitania de Minas Gerais”, “Geografia Humana e Econômica do Brasil”, “A Câmara dos Deputados como fator da Unidade Nacional”, “A História de Minas” (em 3 volumes), “O Aleijadinho de Vila Rica”, “A verdade sobre Cláudio Manoel da Costa”, ” Pequena História da Polícia Militar de Minas” e outros. Recebeu vários prêmios, entre eles o Prêmio Poder Legislativo, conferido em 1976, pela Câmara dos Deputados; o Prêmio João Ribeiro, conferido pela Biblioteca do Exército e Secretaria do Ministério do Exército pelo trabalho Nomenclatura Gramatical Brasileira; o Prêmio Sílvio Romero, conferido pelo Ministério da Educação pelo trabalho Congado do Oeste Mineiro e outros. Além de professor e diretor de estabelecimentos de ensino, Waldemar de Almeida Barbosa exerceu vários outros cargos e funções. Ele foi Secretário Geral da Revista de História e Arte de Belo Horizonte; Secretário Geral do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, onde promoveu vários cursos de História de Minas, ministrado em 1973. Faleceu em 04 de dezembro de 2000. (Fonte Associação de Amigos de Dores do Indaiá). |
CONTEÚDO | Coleção é composta por documentos relativos ao golpe militar de 1964. |
SISTEMA DE ARRANJO | Listagem em ordem cronológica. |
INSTRUMENTOS DE PESQUISA | Inventário da Coleção Waldemar de Almeida Barbosa |
CONDIÇÕES DE ACESSO | Acesso por meio dos originais. |
DIMENSÃO/SUPORTE | Textual: 0,10 metros lineares. |
NOTAS | Essa documentação estava inserida anteriormente na Coleção APM. |
INVENTÁRIOS | INVENTARIO_DA_COLECAO_WALDEMAR_DE_ALMEIDA_BARBOSA |